Educação? Só se for na base do grito
Em Cáceres, educação é prioridade. Prioridade pra esquecer. O secretário da área? Uma simpatia... de tamanduá virado no girassol. Atende professor com a mesma doçura de um chute no tornozelo. Pediu estrutura? Sóóco... escola sem ventilador, ou sem ar? Pranchei... e o transporte rural? Só se o aluno for piloto de rali, porque os ônibus parecem ter saído de Mad Max, versão pantaneira. É banco solto, porta amarrada com arame e, às vezes, o motorista é tipo saci: dizem que existe, mas ninguém vê. A impressão é que a gestão estudou na Universidade Federal do Descaso, com pós em “Desvalorização Docente Avançada”. E a lição de casa? Reprovada com louvor e nota baixa em empatia. Vôte!
Amigos, amigos... secretarias à parte (só que não)
Na gestão Antônia Eliene, meritocracia é só nome de remédio. O que vale mesmo é ser do “círculo sagrado da amizade”. Tem secretário com currículo de novela ruim, recheado de reviravolta e escândalo. Formação? Em nepotismo técnico, com estágio em “não me toquem, sou do grupo”. Competência? Ué, isso se come? E o pior: denúncia entra, e a resposta sai mais rápida que fofoquinha em porta de escola. “É politicagem!”. Trocar por alguém que entenda do assunto? Loucura! Vai que o novo gestor resolva trabalhar e dar resultado... Aí acaba com a mística da "dancinha".
Trânsito da arrecadação: multa neles!
Cáceres inovou! Virou referência em como transformar o trânsito numa espécie de pix automático pra prefeitura. Radar que pisca antes do carro ligar, multa que chega mais rápida que notícia ruim. Mas sinalização que é bom? Pra quê, né? E tem gente que jura que o radar dá bom dia. Investimento em mobilidade? Só se for pra comprar tinta pra pintar a rua em véspera de eleição. A única coisa que flui é o dinheirinho entrando no caixa. E pra onde vai? Mistério maior que paradeiro de ex-secretário sumido. Só sabemos que pro povo... não volta. Mas, simboooooora, né? Multar é preciso, viver num trânsito que flui, não.
Praça da Feira: a Obra de Arte Inacabada
Se Michelangelo morasse em Cáceres, teria abandonado a Capela Sistina e virado vendedor de gelinho. A Praça da Feira é tipo série ruim: começa com promessa, vira enrolação, termina em frustração, quando termina, e se termina. O mato tomou posse, os tapumes servem de muro, pras lamentações, e os trabalhadores? Aparecem de vez em quando. A licitação já virou novela com vários capítulos novos. A população só queria uma praça, uma feira mais organizada e mais bonita, mas ganhou um monumento ao abandono. Se dependesse dela pra vender mandioca, tava todo mundo passando é fome. Só a dança segue firme. Aquela, sem coreografia e sem rumo.
Águas de Luxo: as contas da Autarquia
Águas do Pantanal virou “Águas de Luxo do Pantanal Resort & Spa”. A conta chega como se a água viesse direto dos Alpes Suíços, filtrada por monges tibetanos. Consome pouco, paga muito. E quem autorizou os aumentos? Uma tal de… prefeita de Cáceres, você conhece? Sim, ela, que agora aparece com cara de “nossa, quem fez isso?”. Quase um stand-up de ilusão. A gestão promete investigar... ela mesma. Enquanto isso, o povo molha o rosto com lágrimas, porque água mesmo, só se for assim, ou se fizer promessa pra chover... “sartei de banda” dessas faturas absurdas.
Comunidade Rural: o Deserto Verde
Lá na zona rural, o único barulho que se ouve é de lamentações pelas estradas. Clarínopolis, Caramujo, e tantos outros lugares estão no modo “pause”. Esqueceram de dar play de novo. Trator? Parado. Combustível? Sumiu. Pontes? Só atravessando de esperança. As famosas aduelas, estão bronzeando no pátio, mas nas lives tudo anda. Pelo menos na edição. O morador da roça virou figurante de um reality show rural sem prêmio. E em época de eleição? Aparece bandeirinha, sorriso falso e drone sobrevoando buraco. Só falta o povo plantar curtida e colher promessa. “vôôôte cobra”.
Liberdade de imprensa? Se estiver com filtro e legenda motivacional, tudo bem
A gestão “quer imprensa”. Propaganda, só se for do tipo que posta frase de autoajuda e emoji de coração. Criticou? Vixe... já é “inimigo do grande progresso falado”. Jornalista sério virou alvo. O questionamento incomoda mais que mosquito em dia quente. Dá coceira... o plano parece ser calar a imprensa e deixar só o TikTok com dancinha... mesmo com o buraco comendo solto. Mas né... internet é bicho solto. E o povo já tá vacinado: quando o político começa a perseguir jornalista, é porque a sujeira tá escapando até pelas brechas da cortina. “Canhaim”.
Agricultura? Só no discurso de palanque
A Secretaria de Agricultura de Cáceres sumiu. O secretário virou lenda. Vai um produtor pedir apoio, volta com eco de resposta. Ação mesmo, só quando tem emenda ou fotógrafo na frente. Visita? Só na véspera da eleição, com direito a dronagem e camisa polo nova. Enquanto isso, o pequeno agricultor se vira como pode, na base da enxada, fé e internet lenta. E o secretário? Fica ali, obediente, como bom discípulo da “dança do faz-de-conta”. Agricultura mesmo, só a que brota no discurso. O pequeno não tem vez. Esse é o jeito “Antônia Eliene” de apoiar o agricultor familiar.
A Dancinha sem Graça da Prefeita Eliene
E seguimos, firme e fortes, ao som da mesma “dancinha” sem noção. Aquela que começa com promessa, gira na enrolação e termina na vergonha alheia. A prefeita aparece nas redes com figurino novo, cenário bonitinho e pose de quem tá entregando tudo. Mas a realidade... é lixo acumulado no centro e nos bairros, ruas do centro histórico sem manutenção, trânsito caótico sem sinalização, barro e poeira ao invés de cascalho nas ruas de chão, buracos em toda parte, asfalto novo que está se derretendo, escola pedindo socorro, servidores de terceirizadas com salários atrasado, contratos milionários super aditivados, farra com as terceirizadas e o povo esperando... mas o que importa? A coreografia do dia. O som pode cair, o palco pode pegar fogo, mas a “dancinha”? Ah, essa sim, continua... Simboooora... (só não sabemos pra onde).