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15/10/2025 - 08:29 | Atualizado em 03/11/2025 - 16:54

DIRETO DA FONTE – A gestão que não quer ser fiscalizada

Por REDAÇÃO JORNAL OESTE

Gestão alérgica a requerimentos

Parece que em Cáceres, quanto mais vereador trabalha, mais a prefeita coça.  Deve ser alergia à fiscalização. O pessoal da Câmara resolveu usar o “tal” do requerimento (sim, esse instrumento chato que cobra transparência) e Antônia Eliene ficou mais incomodada que gato em dia de banho. Tentou desmerecer ao vivo, mas tomou invertida de jornalista e engoliu seco. Disse que os pedidos são “repetitivos”, talvez porque repetem os erros que a gestão insiste em cometer. No fim, a Câmara faz o básico, e ela age como se fosse “golpe de Estado”. Drama por um monte de papel... imagina quando descobrirem os contratos!  Não quero nem estar perto...
 
“Água de Mentirinha: O Grande Avanço do Saneamento no deserto da prefeita”

Um dia sem água? Imaginem o que é isso?  A frase foi versada pelo próprio Diretor das águas em outro programa... O povo dos bairros não imagina, senhor diretor, ele sabe. Aqui, obter água é esporte olímpico! Torce a torneira e sai ar com aroma de mofo.  Enquanto isso, a prefeita posa toda “serena”, dizendo que o “saneamento avança”. Só se for rumo ao deserto do Atacama. No bairro Guanabara, por exemplo, num desses dias sem luz, faltou água, mas sobrava desperdício: ela escorreu rua abaixo enquanto as torneiras faziam milagre sobre um castiçal seco. Água virou raridade. A população vive à base de promessas requentadas e esperança evaporada. Mas calma, tudo isso é culpa do “progresso invisível”.  Ispia, tchas turma...
 
“Troca de comando reacende a esperança”?

Nova direção na Águas do Pantanal? Uau, agora vai... continuar na mesma? A prefeita subiu no palco, fez cara de “chocada”, quase ganhou um Oscar. Prometeu investigar o aumento que ela mesma autorizou, quando foi presidente da Agência Reguladora da própria Autarquia... (essa foi inesquecível). Sim, meus caros: Ela era a presidente da ÀRIS, e atriz principal da própria façanha. Assinou o reajuste com uma mão, apontou o “absurdo” com a outra. Teatro completo: vilã, mocinha e roteirista, tudo no mesmo salto alto.
Enquanto isso, alguns batem palmas imaginando ser plateia. Mal sabem que também são meros  figurantes. Mas calma, tem reprise garantida… com direito à famosa dancinha e hashtag... #Simboooooooora...
 
O antigo diretor já vai tarde, mas será que vai mesmo?

 
O antigo diretor já foi, ou já vai tarde? Como todos que tropeçam nessa gestão, será mesmo que ele cai? Ou vai cair em pé? Afinal, sempre tem uma “boquinha” na prefeitura pra quem faz errado, tipo... gravar a prefeita e espalhar em grupos de Whatsapp.  Isso não acaba, só muda de sala com ar-condicionado. Sai pela porta da frente hoje, entra pela janela amanhã, com tapinha nas costas e tudo. O povo se lembra do ex super-secretário? Fez e aconteceu, e ainda mandava. Aqui, escândalo não derruba, promove. Gravar conversas pessoais e entregar para as redes sociais, pelo visto, virou “pré-requisito” pra subir. Meritocracia “estilo Antônia Eliene”. Parece urubu: Quanto mais sujo, mais alto voa. E a dancinha?  Segue, sem ninguém cair, claro.  Vamos “sacolejando”... Simboooora...

Diretora com “cartas brancas”?
 
Será que essa nova direção da Autarquia vai ter autonomia de verdade? Ou prestará o mesmo tipo de serviço, acompanhando o ritmo da famosa “dancinha”? Dançando conforme a prefeita toca o fado? Se a carta for branca demais, já sabemos quem vai rabiscar tudo, e não vai ser a gente. Autonomia, né? O povo espera que não seja apenas para escolher a cor do carimbo que a prefeita mandar.  A população assiste o “show de mágica”: sumiu o diretor, sumiu o “problema”, sumiu a responsabilidade? No fundo, só uma coisa é certa: com carta branca assim, a tragédia vem com autógrafo. E a gente aqui, na plateia, só esperando o próximo capítulo dessa novela sem final feliz.
 
Vice queria ser diretor: Não deu...

O vice foi com muita sede ao pote, e era sede de àguas... sim, no plural mesmo...  porque essa por aqui é lenda. Quer sentar na cadeira da prefeita sem um mísero voto na última eleição. Ambição nível hard, né? Só esqueceu que ela manobra melhor que uber em rua sem saída e deixou ele atolado na própria lama. Quando ela fala: “Olha nos meus olhos...”, já era... articular não adianta, ela está sempre um passo à frente.  Enquanto ela fingia estar chateada com o aumento que ela própria autorizou, ele pensou que estava no rumo certo… Ao final, como ela própria fez referência: Quem matou Odete Roitman? Não sabemos ainda, mas uma coisa é certa… O vice dançou a famosa “dancinha” dela, simboooooora...
 
Área rural abandonada: só os grandes produtores têm vez...

Secretaria de Agricultura na zona rural? Deve estar no modo avião, porque sinal de vida, zero.
Parece que largaram o pequeno produtor no meio do mato, literalmente. Assentamento só recebe visita quando tem bolo, bandeirinha e fotógrafo com drone. Manutenção de estrada? Só ouvimos falar… igual a saci: quando aparece ainda vem sem uma perna.
A patrol virou item de colecionador: só aparece, se estiver quebrada ou sem motorista.
Pequeno produtor virou figurante em evento e obstáculo em estrada esburacada. A prefeita? Conhece a roça, via stories. Já o secretário? Sem comentários. Enquanto isso, o povo planta batata e colhe promessa vazia.  Vai fazer, vai arrumar, vai melhorar. Só esqueceram de combinar com o tratorista, com o óleo diesel e com a própria máquina, que vive mais parada que ônibus em dia de greve. Resultado? Ônibus escolar virando rali, morador atolando até a dignidade e secretário dizendo que “tá na programação”. Só se for na grade do Globo Rural, porque na estrada mesmo... só buraco e poeira.  Simboooooora...
 
Até Quando as Aduelas Vão Tomar Sol no Pátio?

No interior, o produtor planta esperança e colhe descaso. As pontes caem, os caminhões atolam, e as aduelas? Bronzeando no pátio da Secretaria de Obras, firmes, imponentes e fortes, esperando um milagre ou um “cafezinho”. Reforma? Só no discurso bonito em época de eleição. O que falta? Interesse, vergonha ou apenas um GPS pra encontrar a zona rural? Quem vai resolver? Talvez o produtor mesmo, com enxada e boa vontade. Porque se depender do poder público, a travessia será só a pé e com reza forte.
 
Ainda bem que cuidamos da cultura… afinal, pra quê, né prefeita?

Até a cultura virou sinônimo de dancinha no tik tok com filtro colorido e legenda motivacional. O centro histórico desmorona aos poucos, mas se tiver uma coreografia ensaiada no coreto rachado, tá tudo certo. Manutenção dos prédios históricos? Apoio aos artistas locais? Incentivo à memória da cidade? Bobagem! O que importa é viralizar no Instagram com passinho sincronizado. A gestão atual parece achar que cultura é só o que cabe em 30 segundos de vídeo. E se a ideia é preservar algo, que seja o ring light e a playlist. O resto? Que afunde junto com as pedras do calçamento do século XIX.  Que, aliás está sem manutenção adequada há anos... A desculpa é sempre o IPHAN.  A manutenção é de responsabilidade de quem? Quem é o executivo? 
 
“Dança das Cadeiras: O Bailado da Incompetência e do Nepotismo em Cena”
 
A gestão insiste em manter secretários mesmo diante de denúncias variadas, evidenciando uma incapacidade flagrante de zelar pelo interesse público. Entre eles, destaca-se o secretário de esportes, parente da gestora, e o secretário de educação, mal educado e mal humorado que desafia vereadores e professores em nome de um suposto “bem maior”. Além disso, o ex super secretário (aquele do “bonezinho”) parece mais um boneco de ventríloquo, dançando a "dancinha do deboche" enquanto a cidade afunda numa administração ineficiente.  Será que terão coragem de pedir o voto novamente? Surge a dúvida sobre o comprometimento real desses gestores com o povo. Um cidadão atento questionou recentemente por quanto tempo a Secretaria de Meio Ambiente ficou sem comando? Embora se tenha dito que isso só ocorreu em Paris, a verdade parece ser outra.
 
Limpeza? Só se for de imagem…

Primeira chuva caiu e plim, mágica reveladora: buracos brotam no asfalto como cogumelos! Coincidência? Claro que não. Esse asfalto do qual se fala é ‘aquele”... o da dancinha na eleição. É organização de manual... do caos. E a Cohab Velha, onde mora a prefeita? Totalmente esquecida. Estratégia, talvez? Será que é pra combinar com o resto da cidade? E o lixo? Ah, esse virou paisagem urbana, especialmente nas portas das escolas. pedagogia do abandono? Moradores reclamam, falam com a ouvidoria, com o poste, com o cachorro... e nada. Quando finalmente “limpam”, parece até que espalham mais sujeira. Seria um novo modelo de gestão: o "limpa e suja"? Simboooora...

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