Governar Sem Fazer Nada...
247 anos de história e, olha só, nossa cidade nunca teve uma festa tão cheia de “surpresas” como agora! Como é que é governar sem fazer nada? Deve ser um dom, viu? Obras que nem começaram direito, terceirizadas dançando conforme a música e a água chegando nas torneiras com qualidade duvidosa. Parece até prova de coragem tomar banho. As aduelas? Ah, essas ficaram mofando no pátio, esquecidas, enquanto o pequeno produtor rural se vira nos 30. A distância da população? Parece até estratégia pra não ouvir as reclamações. Vai chegar o dia em que a vaia vai ser tão sonora que vai ecoar até no pátio da Prefeitura. O momento tá logo ali…
Agora é oficial: Águas do Pantanal começa a cobrar por adobe
Agora é oficial: a Águas do Pantanal lançou o revolucionário “plano adobe residencial”. Em vez de água potável, a torneira entrega barro puro em vários bairros. E, claro, com tarifa cheia, às vezes duplicadas, porque construir casa parece ser o novo serviço da companhia. A população já anda moldando tijolos na pia, enquanto abre mão do cheiro de enxofre e do famoso “ar tarifado”. A gestão? Silenciosa, só se manifestando com sua tradicional dancinha no Instagram, porque explicar o caos é para os fracos. Cáceres virou a capital do adobe, e a dancinha? Ah, essa só aumentou, com uma coreografia novinha em folha. Quem diria que a solução para a moradia viria pela conta de água, né?
O ritmo novo agora é dancinha com banquinho no ombro e blindagem…
O ritmo do momento é a dancinha com banquinho no ombro e blindagem, claro! O ex “super secretário” que distribuía “bonezinhos” agora tá na hora do famoso “PEDE PRA SAIR”, pegando o banquinho pra sair de fininho, mas ainda fingindo que manda. A prefeita? Claro, ao seu estilo: "OLHA NO MEU OLHO"… fazendo de conta que quer continuar com ele, mas trabalhando nos bastidores pra se livrar de mais esse. Mesmo com coreografia nova, não está digerindo a fatídica gravação do seu mais fiel escudeiro. E, segue o baile do instagram, governando Cáceres versão Paris, só que sem água, sem ruas decentes e com terceirizadas misteriosas. O povo? Esse assiste, paga e vê a “curriola” dançando em cima do caos. Será que não tá na hora de um “parigato” nessa turma? Banzé das antigas, mas nunca tão atual na gestão! Simboooora!
Demissões estratégicas, funcionários fantasmas: xadrez político com peças humanas
Cáceres, a capital mundial da “criatividade” com dinheiro público, estreia a nova temporada de “A Farra das Terceirizadas”, onde contratos obscuros, turvos e valores generosos são as estrelas. Enquanto isso, os servidores reais sentem o peso do descaso, trabalhando como fantasmas invisíveis (sem falar dos “fantasmas” mesmo…). Demissões viram jogo de xadrez político, porque nada diz “gestão eficiente” como jogar com vidas humanas. Entre promessas que nunca caem do céu e salários que evaporam, o espetáculo segue, com o povo na arquibancada, aguardando milagres que nunca chegam. A população está cansada.
O centro está abandonado, os bairros também, mas a área rural…
Ah, Cáceres, esse paraíso do abandono, onde as ruas do Centro, bairros e zona rural viraram verdadeiros cartões-postais do caos! Que surpresa, o povo reclama demais, como se esperasse gestão decente. Mas não, aqui o segredo é proteger os cargos de confiança, afinal, para quê governar se dá pra fingir que está tudo perfeito dentro do casulo da prefeita? Lá só entra elogio e, de “fininho” sai a verdade. Acorda, prefeita! Já deu pra perceber que essa “teia” de proteção que você teceu serve mais pra esconder o desastre do que pra resolver qualquer coisa. E o povo? Ah, esse só quer o básico: ruas dignas e respeito. Mas isso é pedir demais, né? E as aduelas?
No Instagram, sorrisos e coreografias. Na rua, buraco, poeira e promessa furada
No fim das contas, Cáceres virou cenário de vídeo bonito e cidade sofrida. A gestão brilha na internet, mas desmonta no primeiro sopro da realidade. Enquanto o povo afunda na lama e na sede, a prefeita vive num set de gravação onde governar virou sinônimo de postar e dançar. Reclamar? Não pode… governar, que é bom, só com filtro e música de fundo.
Parabéns, Cáceres... Mas Sem Festa, Tá?
Cáceres completou 247 anos com a mesma empolgação de uma segunda-feira chuvosa. O presente para o cidadão foi a trairagem política pra quem acreditou que ela faria diferente. Sim, traiu a população. Tudo continuou do mesmo jeito, só que piorado… a cidade, que já teve desfiles, bandas e até bolo gigante, agora comemorou com silêncio e talvez um parabéns murmurado no gabinete. A desculpa oficial? Falta de recursos, claro. Vai vendo... essa velha conhecida que sempre aparece quando é hora de celebrar. Curiosamente, quando se trata de contratos suspeitos e licitações mágicas, o dinheiro brota como nascente no Pantanal. Enquanto isso, a população abre a torneira e recebe uma cortesia de ar e tijolo. O presente de aniversário? Um show de invisibilidade orçamentária. E assim, Cáceres segue firme, envelhecendo com dignidade... só faltou avisar a prefeitura.
Finalmente tudo certo... nada resolvido
E assim seguimos firmes, feito peixe na piracema: nadando contra a corrente e tomando pancada.
A promessa era de continuidade com melhorias, mas o que aconteceu mesmo foi o discurso, agora mais bonito, porém vazio que nem beira de rio na seca.
O povo? Continua “chupando dedo, gurizada”. Assistindo de camarote o teatro da enrolação.
Enquanto isso, meia dúzia segue no “bem-bom”. È parente de todo lado, comendo a boia quentinha paga com o suor alheio. E quem reclama é “do contra”, “reclamão”, ou pior: “inimigo do progresso”.
Cáceres merece mais, mas parece que se acostumou com o pouco e malfeito. A gente ri pra não chorar, porque se levar a sério, dá vontade de meter o pé na estrada e sumir no mundão. Obra da feira sem prazo pra entrega, água barrenta, centro abandonado, asfaldo casca de ovo, alunos que tem de se aventurar nos ônibus sem manutenção, enfim: Cacerenses sofrendo... o que mais?
Mas calma... vem aí mais uma promessa novinha em folha, e a gente finge que acredita, né? Afinal, se tem secretário incompetente e perseguidor seguindo blindado, imagina se tivesse secretaria que passou dois anos sem secretário, talvez até recebendo do dinheiro suado e sofrido dos impostos de um povo trabalhador e honrado… Isso só acontece em Paris. Aqui, na nossa cidade jamais. E a “dancinha” continua… Simbooooraaa!