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25/11/2024 - 11:30

Exército nega que teve seus navios retidos pela Marinha de Cáceres

Por João Arruda

Jornal Cacerense

 (Crédito: Jornal Cacerense)
A Comunicação do C Fron Jauru/66º Batalhão de Infantaria Motorizada de Cáceres informou a imprensa que não teve seus navios retidos pela Marinha de Cáceres como foi noticiado no último sábado(23.11).

Segundo a nota encaminhada pelo Ten. Cel Alex, o que houve é que o estaleiro, que é de Manaus-AM, responsável pela construção das embarcações, foi notificado e deve responder processo administrativo, em decorrência de ter movimentado as embarcações sem a devida autorização e sem a habilitação correspondente.

A tripulação, composta de funcionários civis do estaleiro, também foi notificada. A nota informa também que as embarcações não foram apreendidas.

Sobre o caso

O Exército encomendou a fabricação de dois ferry boat, para serem utilizados por organizações militares do Mato Grosso do Sul.

O estaleiro vencedor da licitação é de Manaus e optou para fazer a construção em Cáceres, devendo proceder a entrega em Corumbá, após o término da construção.

Ainda não foi realizada a entrega das embarcações ao Exército, portanto, elas permanecem sob responsabilidade do estaleiro contratado.

Veja a nota:

Prezados amigos da imprensa, boa tarde.
 
Gostaria de esclarecer algo que foi publicado de forma imprecisa, conforme imagem abaixo.
1. A marinha NÃO RETEVE “NAVIOS” DO EXÉRCITO, como aparece no título da reportagem.
2. O que houve, de fato:
- o estaleiro, que é de Manaus-AM, responsável pela construção das embarcações, foi NOTIFICADO, devendo responder processo administrativo, em decorrência de ter movimentado as embarcações sem a devida autorização e sem a habilitação correspondente. A tripulação, composta de funcionários civis do estaleiro, também foi notificada.
3. As embarcações NÃO FORAM APREENDIDAS.

O Exército encomendou a fabricação de dois ferry boat, para serem utilizados por organizações militares do Mato Grosso do Sul.

O estaleiro vencedor da licitação é de Manaus e optou para fazer a construção em Cáceres, devendo proceder a entrega em Corumbá, após o término da construção.
 
Ainda não foi realizada a entrega das embarcações ao Exército, portanto, elas permanecem sob responsabilidade do estaleiro contratado.
 

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3 comentários

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  • por Paulo Renato, em 26.11.2024 às 09:12

    Senhor Alberto. Essa sua retórica contém mais falácia e militância que sensatez! Onde está escrito que as pessoas que cometem delitos ou crimes de qualquer natureza não devam ser punidos. Isso vale , segundo a constituição para todos. Um professor, um ministro do supremo, um presidente ou ex presidente, um politico , um agente publico. Mas ! Meu nobre, o erro individual ou coletivo de alguém não dá o direito de condenar uma classe, uma instituição,um órgão da polícia. Quem age assim, ainda sobre a narrativa de fingir manter a democracia . Está engajado em destrui- la . Todo acusado tem direito a defesa e quem faz justiça sumária ainda que no cargo de ministro está usurpando a função de um Ditador . Um é a justiça e outro chama - se alarido das ruas em favor do nada que leva a lugar . Você viu quantos milhões foram gasto dos cofres públicos na operação Lava Jato para ser tudo anulado depois ...mas ninguém devolveu os milhões em diárias recebidas e horas de voos . Isso valem também para os nossos jornalistas ter mais responsabilidade nas suas matérias.

  • por Alberto, em 26.11.2024 às 07:40

    Só os desinformados entendem que querem queimar as instituições no Brasil. Infelizmente uma pequena parte das instituições foram contaminadas por grupos extremistas e precisam ser severamente punidos, principalmente seu responsável maior.

  • por Kelly, em 25.11.2024 às 11:46

    Infelizmente! A vontade de querer queimar as instituições no Brasil virou moda e pra isso, se necessário for até informação desconexas da realidade é válida.

 
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