A mídia social está cada vez mais se concentrando em conteúdo contendo discurso de ódio deliberadamente destinado a promover a discriminação e maus-tratos de certos grupos sociais com conteúdo que discrimina com base na raça, homossexualidade, xenofobia e intolerância a certas religiões e pessoas com deficiência.
O objetivo teve por finalidade analisar a relação entre a padronização estética do influencer digital e o Direito de Liberdade e Discurso de Ódio.
A problemática foi o enfrentamento dos dilemas no mundo jurídico contemporâneo, por meio da liberdade de expressão e seu limite no mundo virtual, bem como os direitos fundamentais, sociedade virtual, liberdade de expressão e discurso de ódio.
A metodologia utilizada foi à qualitativa, o princípio de delineamento foi estudo de caso, com procedimentos técnicos fundamentados na pesquisa bibliográfica, elaborada a partir de livros, artigos, teses, legislação, doutrinas, revisando a literatura existente sobre o assunto em questão, o método escolhido foi o indutivo. A conclusão a que se chega, portanto, é que o discurso de ódio não combina com a amplitude da proteção da liberdade de expressão, o que reitera o cuidado a ser tomado para qualificar a mensagem como odiosa.
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