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06/09/2021 - 11:29 | Atualizado em 06/09/2021 - 12:09

Idiotas

Não há coisa mais perigosa no mundo do que o fanatismo. Há séculos no oriente médio cristãos e muçulmanos se matam por questões religiosas. No futebol, o governo precisou usar a força para conter as brigas sangrentas entre torcidas na Inglaterra. No Brasil estamos assistindo uma briga imbecil na política. Fanáticos pelo atual presidente a ponto de ir a via de fatos com fanáticos pelo ex-presidente Lula. Pessoas inteligentes não perdem amigos por política, futebol e religião. Graças à Deus, esse grupo é minoria no Brasil.
 
Mico
 
Por falar nisso, o ex-prefeito Francis Maris (PSDB), tomou uma socada em um grupo de whatsapp que reúne políticos e as maiores cabeças pensantes do Estado do colega jornalista Eduardo Gomes. Ele que assumiu este ano ser anti PT, fez uma postagem no grupo atacando um integrante do governo Lula. Não deu trinta segundos, e um dos participantes postou um figura chamando ele ‘gado’. Vovó sempre dizia, ‘boca fechada não entra mosquito’. Francis devia ter conhecido ela.
 
Medo
 
Outro dia o vereador Franco Valério (PROS), apresentou um requerimento pedindo informações sobre a movimentação financeira da autarquia Águas do Pantanal, inclusive da gestão passada. Logo após, ele foi abordado e intimidado pelo ex-diretor geral da entidade Júnior Trindade, conhecido carinhosamente como ‘cara de rato’. O ‘testa de ferro’ do ‘rei da coxinha’ colou o dedo na cara do vereador. Franco tinha que ter socado a mão na boca dele para aprender a respeitar homem.
 
Jornalismo
 
Pensei quatro dias para escrever esta nota. Um famoso fotógrafo de Cáceres me chamou a atenção na semana passada para falta de ética e profissionalismo dos colegas de Cáceres e região. Ele disse; ‘Gonzaga, tudo bem que os caras não estudaram jornalismo, mais usar sua foto e não dar crédito não se aprende na faculdade’. Escutei e disse: fato. E emendei, usar o texto dos colegas e colocar da ‘Da Redação’, também é falta de profissionalismo e ética,
 
Detran
 
Antes de acontecer eu alertei o chefe da 4ª Ciretran, Thomas Canellas, que tinha um movimento político nos bastidores para derrubá-lo da direção do órgão em Cáceres. Citei nomes. Novo na área, ele não botou fé. Advinha o que aconteceu na semana passada? Ele caiu.
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