Vereadores empurram a votação da reforma da previdência para depois das eleições
Mesmo terminando todas as audiências públicas referentes à reforma da previdência municipal, o presidente Rubens Macêdo (PTB) não coloca o projeto em pauta de votação.
Sem surpresas, o projeto deve ser aprovado com o aumento da alíquota de 11% para 14%, aumento do tempo de contribuição e todo o restante do pacote que foi aprovado para os servidores estaduais.
Porém, com medo da revolta dos servidores, os vereadores temem votar agora e serem massacrados igual foram os deputados estaduais e federais que aprovaram a reforma.
Provavelmente, o churrasco vai ficar para o fim de novembro, já que quase todos são candidatos a reeleição, mas poucos vão se reeleger.