Imprimir

Imprimir Artigo

26/03/2020 - 12:30

Governador enquadra prefeitos que estão gerando pânico com restrições exageradas

Durante transmissão ao vivo nas redes sociais na manhã desta quinta-feira (26), o Governador Mauro Mendes (DEM), disse que um novo decreto publicado no Diário Oficial, reforça as medidas que têm sido adotadas pelo Gabinete de Situação. De outro modo, isso passa a ser entendido que o decreto oficial publicado pelo prefeito de Rondonópolis, José Carlos do Pátio (SD), não tem mais validade e um novo decreto deve ser realizado para ficar alinhado com as medidas do governo estadual, das normas da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde.

Em matéria também publicada pela assessoria de imprensa no site do governo do estado, cita que “o documento lista de forma objetiva quais são as atividades que poderão continuar a operar durante o período que durar a pandemia e as que ficarão restritas, de modo a garantir a saúde da população, bem como as atividades econômicas essenciais e, consequentemente, os empregos dos mato-grossenses.”
 
Em outro trecho, a publicação ressalta também que todas as determinações seguem os parâmetros do que recomenda o Ministério da Saúde e a nota expedida nesta semana pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
 
As ações também ficam vinculadas às prefeituras, de modo a não haver divergências entre as medidas tomadas pelo Estado e pelos municípios. Caso os prefeitos queiram adotar ações mais restritivas, terão que apresentar “fundamentação técnico-científica que justifique a providência no âmbito local”.
“Precisamos salvar vidas, mas não podemos arruinar vidas”

“Durante toda a semana, estreitamos o diálogo com as prefeituras para que as medidas contra o COVID-19 passassem a ser adotadas por critérios técnicos e de acordo com a realidade do nosso Estado. Este decreto, assim como o decreto de calamidade pública, é mais um meio de o Estado dar um norte, uma orientação aos municípios, para que eles possam adotar as providências de forma alinhada com o Governo. Precisamos salvar vidas, mas não podemos arruinar vidas”, afirmou Mauro Mendes.
 
CLIQUE AQUI E ACESSE A ÍNTEGRA DO NOVO DECRETO
  Imprimir