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24/04/2019 - 11:21

Cômico

A encenação da Paixão de Cristo que foi projetada para ser uma ação política perfeita, saiu pela culatra. O que era para projetar o Secretário de Turismo, Júnior ‘Engomadinho’ Trindade (PR) como candidato à prefeito de Cáceres em 2020, virou comédia na mídia do Estado. O sumiço da jumentinha da peça jogou a opinião pública contra os cacerenses, por supostamente não respeitarem um evento religioso.
 
Jogando
 
Por falar em Júnior Trindade, pelas suas últimas atitudes, deve ter recebido carta branca do prefeito Francis Maris (PSDB) para construir sua pré-candidatura. Ele nomeou como coordenadores de Cultura e Eventos, dois suplentes de vereador com boa votação na última eleição. José de Arimatéia e Rafael Laia. Além disso, com objetivo de projetá-lo na mídia e sufocar a vice-prefeita, Eliene Liberato Dias (PSDB) que também é pré-candidata, ele contratou o experiente editor de vídeos e imagens, Alessandro Firmino. Eliene e os adversários que se preparem, vem Fakenews ai.
 
Correram
 
Depois que o Jornal Oeste, através de uma reportagem e uma enquete, desmentiu as declarações do prefeito de Cáceres, Francis Maris (PSDB) em uma entrevista na TV Centro América, afirmando que teria 80% de aprovação da população cacerense, o prefeito determinou que seus secretários saíssem de todos os grupos de Whatsap onde a administração vem sendo criticada. A ordem foi para ficar somente nos grupos ‘chapa branca’. Na reportagem e na enquete feita no Facebook, dois mais de 2 mil votantes, 90%, disseram que desaprovam a atual gestão de Cáceres.
 
Debanda
 
E a enquete do Jornal Oeste surtiu efeito imediato. Aliados e assessores do deputado federal doutor Leonardo (SD), estão defendendo abertamente que ele se afaste do prefeito e de seu grupo por conta do desgaste. A Coluna apurou que o recado já chegou à Brasília. Leonardo teria dito a assessores próximos que tem andado em Cáceres e ouvido e visto o descontentamento da população.
 
Calote
 
Alguns vereadores de primeiro mandato em Cáceres devem achar que contratar profissionais de Comunicação e dar o ‘calote’ é fácil. Não é não. Um colega prestou serviço por três meses para um parlamentar da cidade e quando foi cobrar, ouviu que não tinha nada assinado. Após várias cobranças, o vereador depositou na conta do colega R$ 300 reais e ainda disse que o estava ajudando. Piada né!
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