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06/03/2019 - 10:32 | Atualizado em 06/03/2019 - 10:49

Arrecadação

Por traz da nomeação de mais três Agentes de Trânsito pela prefeitura de Cáceres, e das blitz com apreensão de centenas de motos, está uma obsessiva ação para melhorar a receita, para compensar a baixa arrecadação do IPTU.  A secretária de Fazenda, Nelci Longhi ambiciona fazer com que a arrecadação seja melhor na sua gestão do que de seus antecessores. É legal, mas é uma desastre político.
 
Ilegal
 
Agora que já passou posso falar.  O Ponto Facultativo na Câmara de Vereadores de Cáceres, mesmo não sendo decretado pelo prefeito, possivelmente, pelo princípio da isonomia, é ilegal, porque tanto servidor da Câmara quanto do Executivo são servidores municipais e submetidos à mesma Lei Complementar 25.
 
Claro
 
A classe política e os órgãos de defesa do consumidor do município estão inertes diante de uma situação em Cáceres. A operadora Claro não está funcionando na cidade, nem para ligações e nem para internet, há mais de uma semana, e na Câmara e na prefeitura é só cantar do grilo. Em 2020 eu e você vamos fazer um limpa e mandar para casa os incompetentes.
 
Fora
 
O presidente do PR de Cáceres, Júlio Cesar Borges, o Júlio da Semelc, contou a Coluna que possivelmente o partido não estará com o grupo do prefeito Francis Maris (PSDB), em 2020. Isso significa que o novo Xodó do prefeito, Júnior Engomadinho Trindade, vai ter que pular para outro partido para ser candidato a qualquer coisa no ano que vem.
 
Incompetente
 
Por falar no Engomadinho, ele desdenhou o Carnaval na Praça da Cavalhada, organizado pela comunidade. Ele, o prefeito Francis Maris (PSDB) e a vice Eliene Liberato Dias (PSDB), ignoraram a iniciativa que teve que ser realizada em um único dia por falta de segurança. Se lascaram, o evento foi um sucesso.
 
Vitória
 
A semana que passou marcou mais uma vitória para o jornalismo profissional em Cáceres. A Câmara de Vereadores deu posse ao jornalista Felipe Deliberaes, aprovado no último concurso público. Desde que retornei a Cáceres, em 2004, tenho tido o privilégio de ver a profissão que escolhi, ser respeitada e valorizada. Tivemos concursos na Unemat, na prefeitura, no IFMT e agora na Câmara. Eu fui o primeiro a ser aprovado na prefeitura, mas tive que me exonerar porque o salário é vil. E não foi somente eu que pediu para sair por causa do salário. Ao menos vinte técnicos de nível superior aprovados no concurso de 2008, abandonaram a prefeitura por conta das distorções salariais e baixas remunerações.
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