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18/01/2019 - 09:46 | Atualizado em 18/01/2019 - 12:40

Decreto que facilita posse de arma desperta pouco interesse em cacerenses

O decreto que flexibiliza a posse de armas despertou pouco interesse nos cacerenses, segundo Elizeu Campos da Costa, que há oito anos é dono da Elilte Armas.
 
Ele contou que a medida do Governo Federal altera as regras que já existem para requerer o porte de arma de fogo.
 
Conforme ele, existem duas formas para pedir. A Policia Federal, para o caso de ter arma em casa, e ao Exército, para aquisição e transporte para pratica de tiro esportivo.
 
Em ambos os casos há necessidade de exame psicológico e apresentação de certidões que comprovem que o interessado não tenha antecedentes criminais.
 
Também é preciso de um curso de tiro. No caso do tiro esportivo o Exército exige que o interessado seja filiado a um clube de tiro.
 
Há oito anos a Elite Armas oferece o serviço para ter acesso a compra de arma. O custo hoje é de R$ 1.200.
 
Vale ressaltar que os pedidos são submetidos a Policia Federal e ao Exército que dão ou não a autorização para a compra da arma.
 
Os cursos práticos são realizados em um stand credenciado localizado em Curvelândia.

Em Cáceres há psicólogos credenciados pelo Exército e pela Polical Federal.
 
Em março, Cáceres, passará a contar com um Clube de Tiro que está sendo construindo próximo ao Aeroporto Nelson Dantas.
 
Armas
 
Conforme Elizeu, as armas mais procuradas são a Pistola 380 que custa R$ 5.300 e a espingarda 22 semi automática de dez tiros que custa R$ R$ 2.300.

O revolver mais em conta é o calibre 38 cano curto (buldoguinho) que custa R$ 3.600.
 
A cobiçada e poderosa calibre 12 com oito tiros da Boito, custa R$ 4 mil. Imprimir