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31/12/2018 - 13:01 | Atualizado em 31/12/2018 - 13:13

Justiça

Durante a inauguração do Ganha Tempo de Cáceres, que aliás, ficou muito bom, faltou apenas uma coisa. Não é culpa da empresa dona do empreendimento, mas do prefeito Francis Maris (PSDB) e sua equipe que não reconheceu, inclusive nas matérias sobre o prédio, o papel histórico e decisivo do ex-presidente do Humaitá, Mario Figueiredo, que junto com o Assessor Especial, Atila Gattass, lutou por quase quatro anos para que o imóvel pudesse ser doado ao município.
 
Fidare
 
Quem me acompanha neste espaço, sabe que desde o dia em que estourou a Operação Fidare, mencionei que os verdadeiros malandros sequer foram arrolados e inocentes foram condenados publicamente. Passados mais de 4 anos, a sindicância, que deveria ter sido feita antes da operação, começou a inocentar os citados. Odiner Gonçalves de Sá e Rangel Renan Ramos da Silva, que pediu exoneração, são dois deles. Odiner, que era Secretário de Finanças, e que com quase 60 anos de idade jamais foi a uma delegacia, chegou a confidenciar a seu advogado, quando preso, que seu maior desejo naquele momento era chutar a cara do prefeito Francis Maris (PSDB). Chutou nada, está trabalhando na Autarquia assim como a dentista Jaqueline Faria, que atua no CEO.
 
Educação
 
O prefeito de Cáceres, Francis Maris (PSDB), segue dando demonstrações de que o seu negócio é vender carros, bois e motos. Ao invés de pedir um empréstimo para colocar condicionadores de ar e reformar as escolas, ele vai gastar R$ 6 milhões para comprar ônibus. Contrariando o modelo atual de gestão pública. Ao invés de solucionar, está criando mais um problema para o município. Vai aumentar os gastos com combustível e manutenção dos veículos. Essa é a tal paixão em administrar que tanto falo. Faltam exatos dois anos para eu  e você mandar ele e o competente time dele para casa.
 
Difícil
 
A atual Câmara de Vereadores de Cáceres e membros da equipe do atual governo municipal vão ter dificuldades para disputar a eleição de 2020. O problema é que a disputa por uma vaga na Câmara terá que ser com chapa pura, sem coligação. Cada partido terá que ter 23 candidatos, sete deles mulheres. E não é só para fazer volume e cumprir a lei. Terão que ter votos para fazer a legenda mínima de 3.500 votos. A situação será agravada porque é quase certo que para essa eleição não haverá janelas que permitem a troca de partido.
 
Debanda
 
Por falar em troca de partido, com a morte do PSDB, PR e PTB, a base inteira do prefeito Francis Maris (PSDB), está louca para pular do barco. Fonte próxima ao prefeito afirmou que ele está pensando em ir para o PR de Wellington Fagundes. Esse acordo teria sido feito com o próprio Wellington antes da campanha desse ano.
 
PV
 
O erro do PV em apoiar a furada campanha de Wellington Fagundes (PR), deixou o partido fora do governo pela primeira vez. Diante desta situação, membros do partido, com expressão política, estão sendo assediados por partidos da base governista. O DEM por exemplo, quer Túlio Fontes de volta.
 
Sábio
 
É preciso muita coragem para tomar a decisão que o suplente de deputado federal Adriano Silva (DEM), tomou. Para preservar os mais de 11 mil votos que tem em Cáceres, ele passou para Nilton Borgato (PSD), o comando da Secretaria de Ciência e Tecnologia, dada a ele, pela cota do DEM no governo Mauro Mendes (DEM). A decisão foi tomada com base em três fatores. A dificuldade em levar a família para Cuiabá, a necessidade de concluir um doutorado pela Unemat, e o desgaste e a falta de recursos que será o primeiro ano do governo. Com política pulsando na veia, é difícil recusar o que ele recusou. Tem meu respeito e admiração.
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