Apesar da preocupação, em razão do número excessivo de candidatos, há possibilidades claras de eleger deputados estaduais e federais, por Cáceres, nas próximas eleições. Assim como em Cáceres, nos demais municípios do Estado, a situação é semelhante, com dezenas de candidatos. O Jornal Expressão e o site Expressão Noticias trazem, nesta edição, um panorama, onde os leitores passam a conhecer as coligações que estão os candidatos locais com os seus principais concorrentes, tanto para a Assembleia Legislativa quanto para a Câmara Federal. São várias coligações, mas citamos apenas as que têm candidatos de Cáceres.

 Para deputado estadual, uma das candidaturas com chances reais de eleição é do ex-prefeito Túlio Fontes (PV). Na coligação “A Força da União (III)” do candidato a governo senador Wellington Fagundes – com dois partidos (PV/PTB) e 45 candidatos -, a previsão é de eleger de 2 a 3 deputados. O ex-prefeito lidera as pesquisas entre os principais concorrentes: Oscar Bezerra, Tampinha e Lino Rossi. Nessa coligação, além de Túlio Fontes, está também o vereador Walter Zacarkim (PTB), que também é citado em pesquisas.
Outra surpresa, para Assembleia, no grupo de Wellington poderá ser a candidatura do agente público, Sebastião Moraes, o Moraezinho (PP). Na coligação “A Força da União II” formada por quatro partidos (PP/Podemos/PMN/Pros) e 48 candidatos é visível o equilíbrio, pois não existe nenhum nome de “peso”. Nessa coligação a previsão é eleger de 1 a 2 deputados e o nome mais forte é de Dilemário Alencar (Pros) e Dr. Licínio (PP).

Na chapa pura do PSDB – do candidato a reeleição Pedro Taques (PSDB), formada por 22 candidatos, a previsão é eleger até três deputados. Nela, apesar de nomes como de Wilson Santos, Guilherme Maluf e Carlos Avalone, há possibilidade de eleição do vereador Cláudio Henrique. Explica-se: existe um acordo que, em caso de reeleição do governador Pedro Taques, os dois primeiros colocados para Assembleia serão chamados para secretarias, o que torna-se grande a possibilidade de Claudio Henrique assumir. Nessa chapa está a vereadora Valdeníria Dutra que também está pontuando nas pesquisas.

Na coligação “Segue em frente MT III”, composta por dois partidos (PSB/PPS) e 22 candidatos, a previsão é de eleger de 1 a 2 deputados. Nesse grupo está o candidato Xinxarra (PPS), que a exemplo da maioria aposta em eleição. Na coligação “Fé e Trabalho” composta por 6 partidos (DC/PRTB/Avante/PRP/Solidariedade/Patriota) e 46 candidatos, a tendência é eleger dois deputados. Nesse grupo, os concorrentes mais fortes do nosso, principal candidato, Cesare Pastorello (SD) são Jajá Neves, Daltinho, Lilo Pinheiro e Juca do Guaraná. Nessa chapa está também o vereador Dênis Maciel.

Na coligação “Prá Mudar MT IV” do candidato Mauro Mendes (DEM), composta por oito partidos (DEM/PDT/PSD/PSC/MDB/PHS/PTC/PMB) e 48 candidatos, a previsão é eleger de 10 a 12 deputados. Nesse grupo, a esperança do eleitorado cacerense/regional está voltada para eleição do doutor Eduardo (PSD) e Celso Silva (MDB), nomes que contam com simpatia de eleitores da cidade e da região, pelos relevantes serviços prestados. O primeiro na área de medicina e outro na de engenharia.
Deputado Federal

Para deputado federal, a possibilidade de eleição do doutor Leonardo Albuquerque (SD) e professor Adriano Silva (DEM) também são grandes. Com apoio total e irrestrito – não poderia ser diferente – do candidato a governador Mauro Mendes e do candidato a senador Jayme Campos (DEM), Adriano Silva, está na coligação “Prá mudar MT II” composta por cinco partidos (DEM/PDT/PSD/MDB/PMB) e 15 candidatos. Nessa chapa a previsão é eleger quatro deputados. Os concorrentes diretos de Adriano são: Carlos Bezerra, Juarez Costa, Rogéria Silva e Valtenir Pereira.

No grupo do candidato a reeleição Pedro Taques, o candidato doutor Leonardo (SD) está na coligação “Segue em frente MT II” de quatro partidos coligados (PSDB/PPS/PSB/SD) com 16 candidatos. O nome de maior expressão e concorrente direto do cacerense é o ex-secretário, Marcos Marrafon que, conforme analistas políticos, conta com votos apenas de uma minoria do eleitorado cuiabano. A perspectiva é de que doutor Leonardo, seja eleito com maior número de votos da coligação.