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16/10/2017 - 14:39 | Atualizado em 16/10/2017 - 08:33

Reflexo

Nada contra seu Edvaldo Paiva (PSD), político profissional que está sendo apoiado por um monte de malandros, mas o que está acontecendo em Mirassol D’Oeste é reflexo da falta de renovação na política. Sem nomes novos que tragam esperanças, a população acaba tendo que escolher o menos ruim. Nesse caso, seu Edvaldo pode voltar a governar a cidade após 30 anos. Os tempos são outros, pode ser que dê certo, mas também há muitas chances de dar errado. Cabe aos Mirasolenses e a nós da região, torcermos para dar certo com ele ou com qualquer outro que vier a vencer a eleição marcada para novembro próximo. Pode ser inclusive o vereador Euclides Paixão (PP), que está tendo que carregar o mala do Ezequiel Fonseca (PP).
 
To avisando
 
O temperamento forte do vereador José Eduardo Torres (PSC), somado ao medo do vereador Domingos dos Santos (PSB), pode produzir uma tragédia a qualquer momento na Câmara de Vereadores de Cáceres. O valente inconsequentemente pode estragar sua vida com a reação do medroso, que pode alegar legítima defesa. Este é o segundo alerta que faço sobre os conflitos dentro do parlamento cacerense envolvendo gritos, ameaças, armas e xingamentos. Na semana passada a vereadora Elza Bastos (PSD), teve que entrar no meio para a coisa não se tornar vias de fato dentro da Câmara entre Domingos e Zé Eduardo. Dias atrás, o vereador Rubens Macedo (PTB), também registrou um Boletim de Ocorrências contra Zé Eduardo por ameaças e por prevenção, contratou alguns capangas para lhe proteger. No caso do desentendimento com Domingos, para mim tem relação com um acordo não cumprido para os dois se revezarem na presidência. Venho frisando isso aqui neste espaço e não custa lembrar mais uma vez: É a pior gestão da Câmara de todos os tempos e uma das piores composições do legislativo que se tem notícia.
 
Gangue
 
Na Coluna anterior quando eu me referi a parte da assessoria do deputado doutor Leonardo (PSD) em Cáceres, como sendo uma gangue, teve gente próxima e parentes, lógico, que viraram a cara comigo. Já estava começando a ficar incomodado com a situação, quando de repente dois próximos assessores do deputado, usando um grupo do WhatsApp da Rádio Jornal, não deixaram dúvidas sobre o que falei. Como dois gangueiros de quinta categoria, Marcelo Cardoso e Vilson Sato comemoraram de modo sarcástico a suspensão das cirurgias oncológicas do Hospital Regional de Cáceres. O print da conversa, que rodou uma dezena de grupos, não deixa dúvidas. A ação foi política para prejudicar o médico oncologista Eduardo de Lima que vem sendo apontado como um eventual nome para deputado estadual o que ameaçaria a ‘bóia’ dos seguidores de Leonardo. A manobra sórdida da gangue de Leonardo, levou inclusive os idealizadores de um Leilão Beneficente, a cancelar o evento marcado para o próximo domingo, 22. De um lado eu fico triste, porém de outro fico feliz em ver o respeitado pecuarista e empresário Neto Gouveia, que foi às ruas pedir votos para o atual governador do Estado, ir para uma emissora de rádio e reconhecer o grave erro que cometeu. Em 2018, Cáceres e região precisa e deve dar um basta em Taques, na gangue de Leonardo, no corrupto do Ezequiel e tantos outros que estão no poder representado a região e não produzem nada.
 
Ossinho
 
Engomadinho, Elefantinho e Pirâmide podem ir tratando de criar gordura para os dias de ossinho. Se acaso for disputar a eleição do ano que vem o prefeito Francis Maris (PSDB), terá que renunciar em março. E se ele sair eu duvido que a vice-prefeita Eliene Liberato Dias (PSDB), mantenha os três na prefeitura. Outros dois que tomam um pé no traseiro se Francis sair, são The Bestinho e Evanilda Nascimento. Os cinco são considerados os mais desagregadores políticos da atual gestão. Com exceção do Engomadinho, os demais têm vocação para trabalhar com doma e não com gente.
 
Pano
 
Por falar em Engomadinho, o Boi no Rolete, que usou panelas e homens do Exército e indignou até uma importante autoridade federal da cidade, deve render ações na Justiça. Comerciantes que compraram espaços para explorar na Praça de Eventos nos festejos de aniversário da cidade, estão se unindo para uma ação coletiva por prejuízos. Fora isso, também pode dar ‘caquinha’ se alguém se interessar em provocar a Justiça e procurar saber porque o show gratuito de João Neto e Frederico não foi realizado no FIPe como especificou a verba federal.
 
Jaula
 
Povo da Unemat que por ventura tenha feito alguma arte na FAESP, tratem de arrumar um bom advogado e fontes na polícia para escapar do flagrante, pois o cara que botou no Pedro Taques (PSDB) e companhia entrou no caso FAESP. Não será surpresa para mim se a qualquer momento a teatral equipe do GAECO arrancar o meu deputado e o turco da cama.
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