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09/09/2017 - 09:12 | Atualizado em 09/09/2017 - 10:31

Insatisfeita, empresária do ramo de floricultura reclama da Prefeitura de Cáceres

É cada vez mais constante a realização de parcerias entre produtores de orquídeas ou rosa do deserto e instituições como a Apae, por exemplo. 

O que faz a alegria de muitos atrapalha outros que atuam no mesmo ramo e dependem disso para viver. 

Empresários que atuam no setor já procuraram a administração municipal para expor suas insatisfações com essas parcerias. 

Segundo eles produtores vindo de outros municípios e estados chegam em nossa cidade e pagam uma taxa mínima à Prefeitura e, normalmente, deixam uma pequena porcentagem para a instituição e vão embora.

Procurada para comentar o assunto a empresária Aparecida de Fátima Castro disse que atualmente paga impostos altíssimos e mesmo assim é obrigada a ver uma concorrência desleal dificultar ainda mais o dia a dia no difícil mercado cacerense.

Segundo Aparecida, hoje 6 funcionários e suas famílias dependem diretamente do sucesso de suas vendas, o que tem se tornado complicadas diante dessas parcerias.

Recentemente um encontro foi marcado com o prefeito Francis Maris Cruz que não compareceu e pediu que a vice prefeita Eliene Liberato o representasse, ela disse que nada de positivo foi ouvido da representante do executivo. 

A administração alega que desde que a documentação dos produtores que firmam as parcerias estejam em dia nada pode ser feito.

Aparecida contesta a explicação dizendo que nem o produtor nem a instituição tem autorização para comercializar esses produtos. 

Enquanto  nenhuma solução é apresentada segundo ela o comércio local é quem perde.
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