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05/09/2017 - 14:06 | Atualizado em 05/09/2017 - 10:45

Pelegagem

Os servidores da Prefeitura de Cáceres que se reelegeram e que acabam de ser eleitos como conselheiros do Previ devem aproveitar a oportunidade e mudar a presidência do Conselho para que ela seja menos pelego e mais competente para resolver questões como a posse da rodoviária velha. Aproveitem parar varrer o lixo que está contaminando o Conselho com a defesa de interesse pessoais. Por falar nesta eleição, foi decepcionante o desempenho do vigia Eliel da Rocha. O presidente do PTN, teve pouco mais de 80 votos, muito distante dos mais de 500 que teve para vereador no ano passado.
 
Fora
 
O vereador Wagner Barone (PTN), que está tendo uma atuação de vereador de um mandato só acaba de dar mais uma demonstração que não deixará saudades na Câmara de Cáceres. Apresentou o inútil projeto pelo qual o vereador cacerense teria uma emenda parlamentar. Ao invés de ficar propondo bobagens, ele deveria mostrar capacidade e transformar o buraco onde está o cruzeiro na entrada do seu bairro em uma praça. Vamos ver se tem moral ao menos para aterrar o espaço e promover uma limpeza na praça e nas ruas do seu bairro, o DNER. Isso sim é papel de vereador.
 
Virando a Cangaia
 
Após analisar friamente acredito que até o mês de junho do ano que vem o prefeito de Cáceres, Francis Maris (PSDB), vira oposição ao governador Pedro Taques (PSDB). Se fizer isso, terá o meu e o apoio da maioria dos cacerenses. O prefeito entrou nessa ‘quadrilha’ em troca de obras para a cidade, como elas novamente ficaram na promessa, é mais que justo pular dessa canoa furada.
 
Obsessão
 
Por falar em Francis, o prefeito segue inconformado com um grupo de servidores beneficiados por uma lei antiga e que incorporaram benefícios salariais por terem ocupado cargos de confiança em gestões passadas. O prefeito acha inaceitável o vencimento deles em comparação a dos colegas que possuem a mesma função, por isso, paralelamente a uma guerra judicial que trava com o grupo para acabar com as incorporações ele mandou abrir um processo administrativo interno, individual, para cortar o pagamento das incorporações. Além disso, também mandou revisar o processo de aposentadoria de cerca de vinte servidores que poderão ter que retornar a ativa a qualquer momento.
 
Hostilizado
 
O deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) foi recepcionado em Cáceres na semana passada pelos vereadores Alvasir Alencar (PP), Elias Pereira (PT do B) e pelo presidente da legenda Judson Prata. Elias publicou a passagem do deputado pela cidade em alguns grupos que participa e pode sentir na pele os efeitos do escândalo de corrupção em que Ezequiel está envolvido e que foi mostrado para todo o País. O deputado foi hostilizado em todos os grupos. Isso confirma o que já venho dizendo aqui neste espaço: ele está morto politicamente, ao menos em Cáceres.
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