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13/01/2016 - 13:30 | Atualizado em 13/01/2016 - 13:33

Se houver uma enchente, prefeitura de Cáceres não está preparada para socorrer desabrigados

Se houver uma chuva de grandes proporções e surgirem alagamentos com pessoas desabrigadas, a prefeitura de Cáceres não possui um local e nem estrutura para aparara os desabrigados.
 
A informação é da recém empossada coordenador de Defesa Civil, Marineide Veiber.
 
Ela explicou que o plano de contingência atual é de 2014 e que no momento uma comissão formada por diversos atores, voluntários, Ministério Público, associações de bairros, igrejas, escolas, entre outros, estão promovendo discussões para atualizar o plano de prevenção e combate a catástrofe.
 
A coordenadora surpreendeu ao afirmar que devido à mobilização da campanha em andamento da microcefalia, só dará maior atenção ao plano de contingencia contra alagamentos após o dia 31 de Janeiro.
 
A coordenação de Defesa Civil foi criada pela atual gestão no mês de Outubro após os fortes ventos que atingiram a cidade no ultimo dia 25 de Setembro.
 
O cargo de coordenador está sendo ocupado por Marineide Veiber, arquiteta e urbanista, com pós em iluminação e desaine de interiores.
 
A coordenação substituiu a Coordenação de Comunicação, e é Secretaria de Governo.
Ela lembra que antes da coordenação, havia apenas uma comissão municipal que se reuniu apenas em tempos de catástrofes.
 
 
“Diante da situação ocasionada naquela data (25/09/15), foi sentida a necessidade de uma melhor atuação municipal nas questões emergenciais, esse foi um dos motivadores determinantes”, justifica a coordenadora.
 
Ele diz ainda que no pouco tempo que está no carago já teve a oportunidade de participar de um curso de formação através da Defesa Civil do Estado,  no município de Cáceres no ultimo mês de Outubro com participação de pessoas de outras cidades da região.
 
O curso segundo a coordenadora repassou noções básicas sobre as medidas a serem adotadas antes e depois dos eventos (desastres naturais).
 
Ela fez questão de esclarece que a Defesa Civil trabalha com voluntários, em sua maioria militares (bombeiros, policiais civis e militares, exercito, marinha, cruz vermelha), mas que logo haverá uma chamada para voluntariado civil, onde haverá ecapacitação provavelmente realizada através da Defesa Civil Estadual, mas ainda não há agendada.
 
Marineide diz ainda que a Defesa Civil é hierarquizada nos módulos operantes, ou seja, quando esgotado os recursos e aprofundada a situação de crise ou calamidade, após o esgotamento ou vistas às fragilidades do município, inicia-se através do governo estadual as atividades de reforço e assim sucessivamente com governo federal, restando à hierarquia maior, o controle da situação.  Imprimir