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06/05/2015 - 10:12 | Atualizado em 06/05/2015 - 11:28

Construtora cacerense conclui obra pública antes do prazo

A quantidade de obras públicas abandonadas por empresas de fora e o imenso mercado de construção de casas particulares existentes da região Sudoeste, motivou o empresário Marcos Augusto de Oliveira (Marquinhos da Madsul) e o Fransérgio Piovesan, a criarem a menos de um ano a GM10 Construtora e Incorporadora.
 
A credibilidade conquistada em obras privadas, especialmente pela qualidade e cumprimento dos prazos de entrega, rendeu um convite para que a empresa tomasse parte em um pacote de obras da prefeitura de Cáceres.
 
Das mais de vinte obras licitadas recentemente pelo município, a GM 10, foi selecionada para concluir a reforma de quatro: Praça Estella Ambrósio, PSF do Jardim Paraíso, Centro de Especialidades (Postão) e salas de aula na Escola Buriti, no distrito de Vila Aparecida.
 
Elas foram lançadas em 2011 e 2012, na gestão do ex-prefeito Túlio Fontes (PSB) e foram interrompidas a época por conta do corte de repasses de recursos do governo federal.
 
Com 60% das obras executadas, a conclusão Praça Estella Ambrósio, lançada no último dia 17 março, tinha um prazo de execução de 60 dias, mais foi entregue em 47 dias.
 
‘Pelo que tenho conhecimento, nunca uma obra foi concluída antes do prazo em Cáceres’, ressalta Fransérgio Piovesan, acrescentando que a GM 10 está focada em entregar as reformas do Postão, do PSF do Paraiso e das salas de aula em Vila Aparecida dentro dos prazos estabelecidos pelos contratos.
 
Na Praça Estella Ambrósio ele contou que foi executado piso, meio, bancos e ajardinamento.
 
Conforme Fransérgio Piovesan, a GM 10 gera diretamente 23 empregos e o dobro indireto. Advogado trabalhista, ele explica que os empregados trabalham uniformizados e portando equipamento de proteção indivual exigidos por lei.
 
Apesar da atuação em obras publicas, ele afirma que a empresa tem um plano de crescimento de médio prazo, focado no mercado privado já que a execução de obras públicas hoje no País é um grande risco por conta da instabilidade econômica que leva os governos a suspenderam os repasses de recursos subitamente.
 
‘Na região temos um imenso mercado para construções particulares de casas. Ele está aberto para empresas como a nossa, que faz praticamente tudo para o cliente, desde projetos a finalização da documentação’, argumenta. Imprimir