Jornal Oeste

Da Assessoria Sebrae/MT Começa hoje (19), a partir das 8h30, no Centro de Eventos do Pantanal, o 18º Congresso Brasileiro de Apicultura e 4º Congresso de Meliponicultura, com 2,5 congressistas de todos os estados brasileiros. A partir das 16h será aberta à comunidade, com entrada franca, a Feira do Mel, com 70 estandes, mostrando uma diversidade de produtos, serviços e lazer, onde o mel é o principal ingrediente, seja como matéria-prima seja como inspiração. De quinta a sábado, o horário de funcionamento da Feira do Mel será de 10h às 22h, com entrada gratuita para o público. Umas das novidades será a Cidade das Abelhas, localizada na área externa do Centro de Eventos do Pantanal, onde podem ser conhecidas todas as etapas de produção do mel, da extração ao consumo. Segundo a diretora do Sebrae/MT, Eneida de Oliveira, a Cidade das Abelhas será aberta ao público e as visitas poderão ser feitas, durante todos os 4 dias de duração do Congresso, de 10h às 22h, com exceção do primeiro dia, quando será aberta às 14h. A Cidade das Abelhas, montada em uma área de 10 mil metros quadrados (o equivalente a 1 hectare), é formada por 5 compartimentos (apiário/meliponário, Museu das Abelhas, Empório do Mel, Marcenaria e Casa do Mel). No apiário, as caixas onde as abelhas depositam o néctar absorvido das plantas para ser transformado em mel estavam vazias, sem enxames. No entanto, como estão dispostas junto a uma pequena plantação de girassol, as abelhas (sem ferrão ou melíponas) foram surgindo espontaneamente, atraídas pelo próprio girassol. No Museu das Abelhas, o visitante conhecerá os equipamentos utilizados no dia-a-dia da atividade como vestimenta, fumigador, centrífuga e garfo para perfurar e extrair o mel do favo, entre outros acessórios. No Empório do Mel, serão expostos produtos apícolas como o próprio mel, o pólen, a geleia real, a cera e o própolis, enquanto a Casa do Mel vai mostrar como é feita a extração e o envase do produto. Na Marcenaria serão expostas as caixas utilizadas na produção do mel e serão ministradas duas oficinas (dias 20 e 21) para ensinar como são confeccionadas estas caixas. A primeira turma, composta por apicultores de Campo Verde, já está formada. A madeira utilizada na confecção das caixas será de reflorestamento.