Jornal Oeste

Correio Cacerense É um absurdo o numero de vendedores ambulantes nas ruas de Cáceres, alguns vendendo pães, doces e demais produtos alimentícios e outros, CD’s, DVD’s (a maioria piratas) óculos de sol, cintos e demais bugigangas, todos trabalhando na informalidade para ganhar o sustento de suas famílias já que Cáceres não tem industrias e o comercio sempre mantém seu quadro funcional estável o que gera desemprego e sou subemprego. A maioria arrisca a própria saúde, caminhando sob o sol quente e aqueles que tem um quiosque ou até mesmos uma banca de frutas, artesanatos e brinquedos, estes comerciantes estão se sentindo ameaçados de não poder mais trabalhar. Há algum tempo, vários quiosques foram retirados das praças da cidade, até mesmo churrasquinhos, impossibilitando o desempregado de trabalhar e ganhar o sustento, fato que causou grande revolta na época. Muitos temem que a constrição volte a acontecer, lembrando que esse tipo de ameaça já ocorreu meses atrás especialmente na Praça Barão, e numa cidade onde são poucas as empresas instaladas e a dificuldade em conseguir um emprego com carteira assinada. Uma esperança para muitos, ainda é a implantação da ZPE que viria gerar diversos empregos, possibilitando os hoje informais, passar para a formalidade e suas garantias.