Do altar paradisíaco ao anúncio de separação: o casamento no Caribe pode ter sido luxuoso, mas não resistiu à realidade. Será que foi outro ‘não pode subir’ na vida do prefeito?"
A política mato-grossense nunca decepciona no quesito entretenimento. O protagonista da vez é ninguém menos que o prefeito de Sinop, Roberto Dorner, que voltou a ser notícia – mas, dessa vez, não por alguma grande obra ou ação administrativa. Depois de ser impedido de subir na camionete do ex-presidente Jair Bolsonaro em uma visita ao Estado, agora Dorner se viu diante de outra barreira: o fim do seu casamento com a arquiteta Scheila Pedroso.
O casal, que trocou alianças em um luxuoso casamento no Caribe, anunciou a separação de forma discreta, mas o assunto rapidamente tomou as manchetes. A cerimônia paradisíaca, que parecia um conto de fadas, não resistiu ao tempo e, aparentemente, nem às intempéries da política.
Nos bastidores, o comentário que corre solto: depois de ser deixado no chão enquanto Bolsonaro desfilava com outra empresária, Dorner agora encara um novo “não pode subir”.
A separação, anunciada oficialmente por meio de uma publicação nas redes sociais, ainda levanta perguntas. Foi uma decisão consensual? Houve um desgaste natural? Ou será que a política e seus bastidores tumultuados também impactaram a relação? Não há respostas oficiais.