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15/04/2024 - 15:37 | Atualizado em 15/04/2024 - 16:57

Mármore Calacaatta da jazida de Cáceres, chega ao mercado

Por João Arruda/Jornal Cacerense

Assessoria

 (Crédito: Assessoria)
Após vários anos de pesquisas geológicas na chamada " Província Serrana " de Cáceres - 210 quilômetros Oeste de Cuiabá -, o mármore batizado de Calacatta Vaticano, começa a ser explorado comercialmente. 

O geólogo Jonildo Moreno Gomes,  responsável pela pesquisa concentrada na área rural do município abrangida pelas Serras do Mangaval,  na propriedade batizada de " Fazenda Baú", apontou a necessidade de mais estudos quanto ao mineral extraído nessa porção mato grossense.

A geologa Sheila Sherer, que é servidora efetiva da Secretaria Estadual de Meio Ambiente,  representou o estado do  Mato Grosso, na " Stone Fair" em Vitória no estado do Espírito Santo recentemente onde a rocha mineral extraída em em solo mato grossense, foi apresentada aos participantes,  especialmente os investidores nesse ramo da indústria de minérios rochosos. 

Sherer  à exemplo de Jonildo Gomes, também salientou a importância de avançar com.as pesquisas para descobrir o potencial da região de Cáceres. E, complementou apontando que o governo estadual trabalha conjuntamente com a prefeitura de Cáceres, visando geração de empregos e divisas. 

Sheila Sherer além de prestar  consultoria na área mineral,  também exerce mandato de deputada estadual,  por Mato Grosso. 

MÁRMORE CALACATTA VATICANO 

O nome de batismo do mármore homenageia à Cidade do Vaticano,  na Itália,  onde foi apresentado em outubro do ano passado,  durante em Feira Internacional de Rochas Ornamentais Minerais. 

Em Cáceres, onde brotou à veia da rocha,  recebeu na manhã desta segunda-feira (15.04), o primeiro lote, que está exposto na Marmoraria Pedra 90, sito à Rua General Osório , area central da cidade.

Dado à relevância da descoberta à visitação é gratuita. 

A rocha bruta foi transportada desde a Fazenda Baú,  até à Cidade de Cachoeiro do Itapemirim , onde foi escovada,  lapidada e cortadas para revenda, num total à pedra fechou 5.400 quilômetros desde a Serra do Mangaval até Serras Capixaba.

O empresário Álvaro Ferreira,  estabelecido em Cáceres,  foi o pioneiro à apostar na aquisição da Vaticano para revenda.

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3 comentários

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  • por Cidadão, em 16.04.2024 às 11:14

    Quero saber é sobre o impacto econômico positivo que a região ia receber, os empregos e coisa e tal. Ou vai ser igual aquela jazida de minérios, entre eles 314 milhões de toneladas de fosfato, além de ferro e potássio, que encontraram na região de Mirassol, que era algo imenso, e diziam que ia mudar a economia local, e que nunca mais ouvimos falar nada sobre o assunto. Quando ouço essas notícias já não me anima mais. Porque tudo desaparece depois de algum tempo.

  • por Pantaneiro, em 16.04.2024 às 07:41

    O maior problema é a qualidade dos serviços prestados por empresas aqui em Cáceres, infelizmente. 90% armadores ou aqueles que já estão ricos e não estão nem ai mais com os clientes. Voce faz um pedido por exemplo de mármore e demora 2 meses para chegar na sua casa. E olha que pagando a vista heim.

  • por juca, em 15.04.2024 às 17:31

    Parabéns ao Seu Álvaro!

 
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