Entenda
O Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT-23) mediu um acordo entre o sindicatos dos profissionais de enfermagem (Sinpen), dos empregados em estabelecimentos de saúde (SessaMT) e a Pró-Saúde, antiga administradora do Hospital São Luiz. Os valores foram bloqueados das contas do Governo de Mato Grosso, pois seriam repassados a pró-saúde.,
Ao
, um dos 400 funcionários explicou que a expectativa inicial era de que o dinheiro fosse depositado na conta do sindicato e repassado aos funcionários, porém, o Judiciário não entendeu assim, pelo fato de nem todos funcionários serem sindicalizados.
A demora, segundo informado, ocorre porque cada trabalhador está tendo que abrir o processo de maneira autônoma, para receber seus direitos.
Mesmo com a decisão datada de junho, até o momento nenhum dos funcionários conseguiu receber. “Vários prazos foram dados e nada de pagamento”.
Outra problemática se refere a liberação de alvarás para o saque de FGTS, que também está em passos lentos. “Todos precisamos que à justiça libere alvarás para receber o direito da multa de 40% e saque FGTS”.
O dinheiro do acordo está em conta judicial, de maneira segura. A briga dos trabalhadores agora passa a ser para que o processo de pagamento tenha maior agilidade.