Cáceres, Sábado, 27 de Abril de 2024
29/01/2022 - 09:47
Por Thais Sabino
por Beto, em 30.01.2022 às 21:10
Corrijam-me, se eu estiver errado. O IPHAN / UNESCO, por vezes prefere que o material e/ou o bem seja destruído, do que estimular uma restauração, ainda que meia boca, como na fazenda Jacobina em Cáceres, que chove mais dentro do casarão do que fora onde as rodas d’água e o engenho ficam expostos a ação da chuva e do sol que os vasos da época dos escravos, quebrados, são colados com araudite, em vez de um simples reparo por alguém que tenha noções de como colar tais achados. Que a ela estrutura do museu de Cáceres, infelizmente algumas peças estão quebradas/danificadas. Que como toda maioria dos museus públicos, onde funcionários públicos são seus administradores, esses apenas cumprem seus expedientes, sem nunca com interesse em buscar novos achados. Um grande descaso recente, foi o fogo que queimou o Museu Nacional, em São Cristóvão (RJ), onde o Brasil viu uma parte da própria história queimar e se perder. Por último, dizer que se 100% dos achados arqueológicos nas fazendas, ninguém fala nada, por conta do Iphan, ficando esses receosos pela interdição de áreas como se fossem sitio arqueológico, quando alguns são apenas encontros fortuítos (casual). Lamentável...
por E Antônio, em 29.01.2022 às 12:02
Kishi está certo ao salientar a história de Cáceres e sua importancia para o país, mas a prefeitura precisa de um plano museológico/turistico, profissionais capacitados e da área, tornando o museu um espaço dinamico e atrativo, com exposições permanentes e temporárias
por Sol, em 29.01.2022 às 10:12
Muito legal! Sugiro criar uma ala p salvar a história de algumas escolas, como a centenária Esperidião Marques, extinta. Assim como a escola Natalino e o memorável professor q a nomeia, pois hj a escola esconde seu nome.