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29/01/2022 - 09:47

Museu de Cáceres inaugura ala contando a história do Corpo de Bombeiros

Por Thais Sabino

Assessoria

 (Crédito: Assessoria)
O Museu Emília Darci de Souza Cuyabano, da Prefeitura de Cáceres, inaugurou hoje (27), uma ala que manterá viva a história do Corpo de Bombeiros, através de expositores com peças, materiais e uniformes da época da criação da 2ª CIBM em Cáceres, em 06 de dezembro de 1994.

O secretário de Administração, Wilson Masshiro Kishi, que durante a cerimônia representou a prefeita de Cáceres, Eliene Liberato Dias, disse que a nossa cidade tem uma história muito rica, de construção do país. “Temos em nossa cidade o patrimônio mais importante do Estado, o Marco do Jauru, Cáceres faz parte do conteúdo estudado alunos de todo o Brasil, Eliene sempre diz que devemos valorizar isso e o museu tem essa missão, de contar através de objetos toda essa trajetória”.

O coordenador de Cultura, Carlos Viana, explicou que a instituição museológica conta a história do homem e como a sociedade evoluiu em seu ambiente ao longo dos anos. “O Corpo de Bombeiro é um orgulho para todos, somos a única cidade da região conhecida como grande Cáceres, que possui uma corporação, tenho certeza que vai ser o espaço do museu mais visitado e irá atrair as crianças, o sonho da grande maioria quando pequeno é ser um bombeiro. Carlos ainda pediu para quem tiver algum objeto antigo em casa e queira compartilhar é só entrar em contato com a equipe”.

Para o idealizador do projeto, o Tenente Coronel Abnildo Ribeiro da Silva, afirmou que o objetivo é manter viva a história da Cooperação em Cáceres. “Precisamos contar a nossa história para as gerações futuras. Nós demos início com esse projeto expondo esses objetos, agradeço doação do Sgt BM Nelson Marques, que fez a doação de um capacete de proteção que pertencia a sua família, desejo que o acervo cresça que os visitantes do museu conheçam um pouco da nossa história”, finalizou Abnildo. 

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3 comentários

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  • por Beto, em 30.01.2022 às 21:10

    Corrijam-me, se eu estiver errado. O IPHAN / UNESCO, por vezes prefere que o material e/ou o bem seja destruído, do que estimular uma restauração, ainda que meia boca, como na fazenda Jacobina em Cáceres, que chove mais dentro do casarão do que fora onde as rodas d’água e o engenho ficam expostos a ação da chuva e do sol que os vasos da época dos escravos, quebrados, são colados com araudite, em vez de um simples reparo por alguém que tenha noções de como colar tais achados. Que a ela estrutura do museu de Cáceres, infelizmente algumas peças estão quebradas/danificadas. Que como toda maioria dos museus públicos, onde funcionários públicos são seus administradores, esses apenas cumprem seus expedientes, sem nunca com interesse em buscar novos achados. Um grande descaso recente, foi o fogo que queimou o Museu Nacional, em São Cristóvão (RJ), onde o Brasil viu uma parte da própria história queimar e se perder. Por último, dizer que se 100% dos achados arqueológicos nas fazendas, ninguém fala nada, por conta do Iphan, ficando esses receosos pela interdição de áreas como se fossem sitio arqueológico, quando alguns são apenas encontros fortuítos (casual). Lamentável...

  • por E Antônio, em 29.01.2022 às 12:02

    Kishi está certo ao salientar a história de Cáceres e sua importancia para o país, mas a prefeitura precisa de um plano museológico/turistico, profissionais capacitados e da área, tornando o museu um espaço dinamico e atrativo, com exposições permanentes e temporárias

  • por Sol, em 29.01.2022 às 10:12

    Muito legal! Sugiro criar uma ala p salvar a história de algumas escolas, como a centenária Esperidião Marques, extinta. Assim como a escola Natalino e o memorável professor q a nomeia, pois hj a escola esconde seu nome.

 
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