Jornal Oeste

Assessoria/PMC Centenas de pessoas se emocionaram na noite deste domingo, 20, com o acionamento da iluminação da fachada da Catedral São Luiz, que integra a programação de comemoração do natal em Cáceres. Com a contagem regressiva feita por todos os presentes, o prefeito Túlio Fontes e o Bispo Dom José ligaram a iluminação que permanecerá acesa todas as noites até o dia 6 de janeiro d 2010. Em tempo recorde e com uma economia jamais vista, dez operários que trabalham ha quinze dias, concluíram a colocação de 20 mil lampadas no cartão postal da cidade. Em relação aos dois ultimos anos, o trabalho, mesmo com as chuvas, ficou pronto mais cedo. Sobre os custos da decoração em toda cidade, o prefeito disse que ela teve duas particularidades. O primeiro é que não gerou ônus para o município e o segundo é que o custo foi infinitamente menor ao dos ultimos três anos. Túlio Fontes agradeceu as empresas e instituições que patrocinaram a decoração deste ano. Ele disse que foram vários colaboradores entre os quais o empresário Ivan Griggi Moreira, a Associação Cáceres Rua Shopping, o Clube de Dirigentes Lojistas (CDL), a Trans Jaó, entre outros. O prefeito também fez questão de destacar o empenho de servidores da prefeitura que se dedicaram para que a decoração fosse feita sem custos para o município. Ele homenageou os servidores em nome do secretário de Governo Hamilton Lobo e do Coordenador da Secretaria de Turismo, Julio Costaldi. A iluminação da fachada da Catedral foi feita pela primeira vez 2006. Nos últimos três anos, ela foi realizada com recursos federais e estaduais. Espetáculo Milhares de micro-lâmpadas desenham toda a fachada da igreja de São Luiz, incorporando o espirito natalino no mais belo e visitado cartão postal da cidade. A fachada da igreja, inaugurada em 25 de agosto de 1965, recebeu a iluminação em toda a sua extensão, seguindo à risca todos os detalhes arquitetônicos da obra. A Catedral, que levou 46 anos para ser concluída, começou a ser erguida em 1919, é um projeto do arquiteto francês Leon Mounier, que acompanhou o início das obras, mas morreu durante a construção de seus alicerces. A matriz tem arquitetura gótica, com três naves e duas torres frontais.