Celso tem um extenso currículo de graduação. Ele é professor-educador, servidor do TJMT desde 1992. Lecionou no ensino fundamental, médio e superior, passando por instituições como Unemat e Univag.
Importante destacar que, caso eleito, Celso juntará aos cacerenses Agnaldo Rodrigues da Silva e Olga Maria Castrillon Mendes, que também fazem parte da AML. Isso valoriza o berço intelectual que é o município de Cáceres, que há várias décadas tem exportado grandes pensadores que muito contribuem para a construção da nossa sociedade – incentivando, inclusive, as novas gerações.
Em sua carta de apresentação, Victoriano diz que estar em uma cadeira dos “imortais” seria um sonho. A votação está prevista para acontecer no dia 7 de agosto.
“Destarte, passar a pertencer à AML seria um sonho e privilégio para mim como educador, conciliador e mediador. Ou seja, FACILITADOR DE SONHOS. O que seria por demais interessante e relevante que o meu ingresso fosse aceito através dos seus valiosos VOTOS, com destaque das minhas participações nos debates públicos sobre as questões culturais e literárias nesse rol da academia, para poder continuar colaborando social e culturalmente com a sociedade mato-grossense”.
A vaga a ser ocupada é da imortal professora Marília Beatriz de Figueiredo Leite. Uma das principais características do cacerense, é o serviço prestado pelo TJ, onde ele atua há 8 anos como Oficial de Justiça Avaliador e Mediador Judicial e está a frente do projeto “Escola, vamos conhecer os nossos direitos”.
“Com trabalhos realizados através da palestra intitulada: “Artigo 5º. Incisos I a LXXVIII, da Constituição Federativa do Brasil, do Título II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Capítulo I. Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos e fundamentada na Declaração dos Direitos da Criança (1959)”. Palestras realizadas, aproximadamente em 15 (quinze) municípios do Estado e com 5.500 (cinco mil e quinhentas) crianças e adolescentes que já foram contempladas”, pondera o candidato.