Cáceres, Sexta-Feira, 29 de Março de 2024
20/11/2020 - 08:58
Por Jornal Oeste
por Maribel, em 22.11.2020 às 22:16
O CEJA Milton Marques Curvo pratica, por meio de práticas pedagógicas significativas, há mais de uma década, uma educação inclusiva, multicultural e antirracista. Consequentemente, hoje, nós educadores que ajudamos a construir esse processo de empoderamento todos os atores desse espaço dialógico e formador, nos orgulhamos ao encontrar nossos alunos compartilhando experiências em lugares importantes da sociedade. Essa história tem sido escrita por muitas mãos. Parabéns à equipe CEJA pela possibilidade do diálogo!
por Fabiana Santos, em 22.11.2020 às 11:56
Fiz meu estágio da pedagogia nessa escola, aprendi muito que o jovem e adulto aprendi diferente que as crianças.
por Marcao, em 22.11.2020 às 09:27
Parabéns direção da escola, professores e funcionários, da escola por proporcionar para população cacerense um live com essa temática quando vemos tanta violencia e preconceito, mais acredito que deve falar que isso além de ser em virtude da desigualdade social e também um problema de todos. Não acho que deve ser discutido só na semana da conciencia negra. tem que falar também da pobreza até porque acho que a maioria dos alunos do EJA são alunos negros que são a maioria na nossa sociedade.
por José Antonio, em 22.11.2020 às 09:15
É necessário falar e combater o racismo e preconceito, não concordo com o vice presidente quando fala que não existe preconceito no Brasil. Mais também é preciso que as escolas trabalhem essa questão o ano inteiro e não só no mês de novembro.
por Elizabete Vieira, em 21.11.2020 às 22:23
Que discussão importante e ainda mais com gente que é da África e com as professoras Maribel e Claudineia. Nosso Brasil tem uma divida histórica com os povos que vieram da África e aqui foram escravizados. Parabéns a todos do Ceja pela discussão. Já tive a oportunidade de participar de outros trabalhos dessa temática pelo Ceja.
por Marcia Cristina, em 21.11.2020 às 22:15
Eu terminei meus estudos no ceja , eu já sofri muito preconceito porque sou negra, mais me lembro que sempre era falado desse problema nas aulas. a escola me ajudou muito. Eu sinto muita saudades, lembro das comidas típicas da África que a gente fazia pesquisa a origem e depois fazia para levar la pro Ceja e dividia com todos da escola, tinha desfile era uma festa só de gente bonita e sinto saudades do professor Joao de matemática, da prof. Leonildes, da diretora Edneia, do prof. weber da professora Elaine que ajudou a gente a fazer a festa de formatura.
por Renata Fernandes, em 20.11.2020 às 17:09
Que saudades desse Ceja, dos colegas, lembro da professora Heliz que ensaiava a gente para o desfile da beleza negra, era muito bom. Sinto saudades, estudei em 2014, hoje faço psicologia na Fapan. Se não fosse meus professores eu não estaria na faculdade.
por ANA LUCIA DA SILVA, em 20.11.2020 às 16:59
Fui aluna nessa escola Ces quando era lá na Rua Tiradentes era diferente de hoje,era por modular, a gente só ia na escola e pegava os livros e levava para casa, tinha muitos professores bons, professora Rute, Gabriel, Eliane, muitos nem estão mais aqui. Quando mudou para aonde é o Ceja hoje eu só fui pegar meu diploma. Hoje meu neto estuda lá.
por Zilma Antônia de jesus, em 20.11.2020 às 13:53
Parabéns! Sou muito grata aos professores da escola Milton M. Curvo, fui aluna em 2003 conclui meu ensino médio. Hoje sou MEi da área do embelezamento e estética e faço faculdade de Estética na Unopar. Só tenho a agradecer prof Adriano, Renilda, Elson, Eliane era diretora os secretários e secretária da escola, dona Ana da merenda. Muita gente! Muitos outros que me ajudaram e me orientaram. O Cês hoje Ceja mudou minha vida e dos meus filhos. Hoje uma Mora na Califórnia outro concursado mora em Lacerda. Assim essa escola Ceja me deu a base p enfrentar os problemas do dia a dia. Sou grata construí muitos amigos
por Maria Aparecida Santos, em 20.11.2020 às 13:02
Fui aluna do Eja Milton Curvo, já até desfilei na beleza Negra. Sinto saudades dos professores, dos colegas, da escola. Hoje faço faculdade na Unemat e vou ser professora.