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18/11/2020 - 08:50

Justiça não acata armação de compra de voto em Cáceres

Por Folha 5

Folha 5

 (Crédito: Folha 5)
A Justiça Eleitoral de Cáceres mandou arquivar a denúncia de compra de votos que recaía sobre Nilson Magalhães, esposo da candidata a vereadora do Cidadania, Magaly do Conselho Tutelar.

Em decisão judicial, a juíza eleitoral Graciene Pauline Mazeto Corrêa da Costa disse que as provas reunidas pelo representantes da ação não apresentou requisitos mínimos exigidos pela legislação para abertura de ação de investigação judicial eleitoral pela suposta prática.

Na decisão, a juíza relata que Nilson estava em frente à residência de uma pessoa com cheque assinado pela candidata Andrelina Magaly da Silva, com uma pasta de cor escura, recebidos de pagamento, santinhos e adesivos políticos.

'Assim, os vídeos e imagens juntados aos autos pela Parte Autora não demonstram um liame entre ação/inação do candidato e o fato apontado como captação ilícita de sufrágio para a se perquirir em sede de Ação de Investigação Judicial Eleitoral, haja vista que, como mencionado acima, não apresentam indícios e circunstâncias que demonstrem, minimamente elementos quanto ao suposto fato', decide a juíza.

O vídeo foi viralizado por apoiadores do candidato a prefeito Zé Eduardo Torres (PSC); na justiça o suposto 'flagra de compra de votos' foi denunciado pela coligação de Paulo Donizete (PSDB) que em sua ação diz que  Nilson estava “comprando” votos para sua candidata e para a candidatura de Eliene.

Nos bastidores, muitos desconfiavam de que o flagra tinha clara intenção politica. Especialistas ouvidos pelo FOLHA 5 dizem que por conta desse episódio, Magaly, que teve 402 votos, foi o candidata mais injustiçada desta eleição. Se isso não tivesse acontecido ela estaria em lugar do pastor Júnior que teve 59 votos a mais. O vídeo que viralizou na semana da eleição foi usado também para atacar a então candidata a prefeita Eliene Liberato (PSB) que era a candidata à prefeita de Magaly na eleição.
 

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8 comentários

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  • por José carlos, em 19.11.2020 às 15:00

    Justiça sendo feito, pois Magaly é uma pessoa integra, com um coração enorme pelas causas sociais, sendo injustiçada nesse pleito, bola pra frente, você representa a nova politica na próxima eleição será eleita a politica precisa de pessoas com o seu potencial.

  • por Eleitor cansado de mimimi, em 19.11.2020 às 10:17

    Estava quase acreditando na inocência de certos candidatos ai aparece o Celso ANTUNES....COMO DIZ O DITADO: Diz com quem tu andas e eu direi quem tu és ou melhor :vê quem te defende e eu direi o que tu faz ou fez...

  • por Carlosaraujo, em 18.11.2020 às 15:43

    Isso era de se esperar da pessoa do ze Eduardo, só jogo sujo. Prejudicando a Magali mas com td foi bem votada. Se não fosse esse jogo sujo ganharia em 1 lugar. Uma pena Cáceres perde muito de não tela como vereadora

  • por Maristela Ponce, em 18.11.2020 às 15:26

    Covardia total o que fizeram com a candidata Magaly, uma pessoa maravilhosa que tem muito trabalho prestado. Uma campanha linda que estava fazendo. Eu e minha família votamos nela. E sair 10 vez eu voto nela por qur sei que será uma vereadora de verdade e que pode fazer muita coisa pra Cáceres.

  • por Luiz Marcelo, em 18.11.2020 às 15:08

    E a pesquisa do Paulo Donizete em primeiro lugar também era imaculada.

  • por Celso Antunes, em 18.11.2020 às 13:39

    É válido dizer que o veredicto da Justiça - em favor de Nilson Magalhães, e da sua esposa Magaly do Conselho, candidata a vereadora, ainda, Eliene Liberato, candidata a Prefeita - colocou abaixo o que se tem de mais vergonhoso neste planeta: a mentira! Esse mal machuca, denigre a imagem de pessoas, entristece como um todo. Diante do exposto pela Juíza é aliviante sussurrar ou gritar "Graças a Deus que esse teatro foi rejeitado não importa se alguns insistem em se alimentar dessa droga chamada mentira: que consumiu dezenas, ou centenas de votos da candidata Magaly do Conselho. Finalmente, ainda bem que essa praga que se atende por mentira vem tendo inúmeras baixas. Erga a cabeça, Nilson Magalhães... A Justiça foi feita, por sinal bem rápida!

  • por Carlos, em 18.11.2020 às 10:27

    Falar em compra de votos, a denunciante tem que provar, agora ficar por aí falando e não provar nada, e quanto ao vereador Barone, até que ele foi bem votado com 175 votos, pois não fez nada pelos bairros Dner, São José, São Jorge, Espírito Santo, Boa Esperança, Jardim Universitário etc., esqueceu aonde teve voto, a regra é clara, ra, ré, ri, ro, rua,ruaaaaa

  • por Servidor Público, em 18.11.2020 às 09:03

    Certíssima a justiça : Em Cáceres nunca ouve compra de voto. Desde a primeira eleição do Wellington o pessoal pegava o dinheiro dele ,votava nele e devolvia a grana só pra provar sua honestidade. Decisão judicial não se discute .Acata. Mas alguém consegue comprar votos ao ar livre ...se até a justiça tem dificuldade para investigar e provar imagine o coitado do pobre mortal.

 
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