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Notícias / Economia
15/06/2020 - 11:30
Produtores sofrem atos de vandalismo por não aderir greve que suspende produção de leite
Por Ferreira Júnior
Popular Online
Produtores da região Oeste do Estado de Mato Grosso que não aderiram ao movimento da greve para suspender a produção de leite, estão sofrendo atos de vandalismo e sendo impedidos de entregar sua produção aos laticínios. "Veio um infeliz aqui em minha casa, abriu o tanque de leite e derramou todo o leite", informou uma produtora ao mostrar o ato criminoso através de um vídeo gravado pelo celular.
Para a produtora, o ato de vandalismo pode ter sido praticado por alguém insatisfeito por ela não ter aderido ao movimento da greve. "Se os fornecedores não querem parar, é um direito, tem que respeitar e não invadir a propriedade dos outros para fazer uma palhaçada dessa", disse ao lamentar a situação.
Diante da situação, a assessora jurídica da Coopnoroeste, Ana Lúcia Alvarez, disse que a cooperativa apoia e mantém o compromisso firmado, em pré-assembleias, com todos os produtores que não aderiram à greve.
"Em meio a tantos áudios, vídeos de ameaças, derramamento de leite, impedimento de caminhões entrar em propriedades, já foi registrado boletim de ocorrência (B.O) pela Coopnororeste e caso haja qualquer tipo de enfrentamento, nossos motoristas estão orientados e podem ficar tranquilos que será resguardado o direitos de todos de entregar o leite", afirmou.
A assessora jurídica destacou que neste momento difícil, em que o mundo enfrenta uma pandemia, a Coopnoroeste disponibiliza para seus cooperados todo e qualquer respaldo jurídico, para que seja possível identificar e responsabilizar qualquer ato de vandalismo.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Mato Grosso (SINDILAT), Leonir Chaves, reuniu na tarde de terça-feira (09.06), por meio de vídeo conferência, com representantes das indústrias da região Oeste, buscando a normalização do fornecimento e captação de leite, diante de pleitos solicitados pelos produtores.
Conforme as deliberações, o leite produzido no mês de maio, já será pago aos produtores pelo valor médio de R$ 1,10 (um real e dez centavos) por litro e o leite produzido no mês de junho será pago pelo valor médio de R$ 1,15 (um real e quinze centavos) por litro, desta forma a região alcança a média de preço pago ao produtor de leite no Estado.
Leonir Chaves pediu a compreensão de todos os produtores, neste momento delicado, destacando que as indústrias também são responsáveis pela geração de emprego e renda em vários municípios da região Oeste de Mato Grosso, sendo assim, é importante o produtor saber da importância das indústrias para essas famílias.
Assista o vídeo:
Para a produtora, o ato de vandalismo pode ter sido praticado por alguém insatisfeito por ela não ter aderido ao movimento da greve. "Se os fornecedores não querem parar, é um direito, tem que respeitar e não invadir a propriedade dos outros para fazer uma palhaçada dessa", disse ao lamentar a situação.
Diante da situação, a assessora jurídica da Coopnoroeste, Ana Lúcia Alvarez, disse que a cooperativa apoia e mantém o compromisso firmado, em pré-assembleias, com todos os produtores que não aderiram à greve.
"Em meio a tantos áudios, vídeos de ameaças, derramamento de leite, impedimento de caminhões entrar em propriedades, já foi registrado boletim de ocorrência (B.O) pela Coopnororeste e caso haja qualquer tipo de enfrentamento, nossos motoristas estão orientados e podem ficar tranquilos que será resguardado o direitos de todos de entregar o leite", afirmou.
A assessora jurídica destacou que neste momento difícil, em que o mundo enfrenta uma pandemia, a Coopnoroeste disponibiliza para seus cooperados todo e qualquer respaldo jurídico, para que seja possível identificar e responsabilizar qualquer ato de vandalismo.
O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Estado de Mato Grosso (SINDILAT), Leonir Chaves, reuniu na tarde de terça-feira (09.06), por meio de vídeo conferência, com representantes das indústrias da região Oeste, buscando a normalização do fornecimento e captação de leite, diante de pleitos solicitados pelos produtores.
Conforme as deliberações, o leite produzido no mês de maio, já será pago aos produtores pelo valor médio de R$ 1,10 (um real e dez centavos) por litro e o leite produzido no mês de junho será pago pelo valor médio de R$ 1,15 (um real e quinze centavos) por litro, desta forma a região alcança a média de preço pago ao produtor de leite no Estado.
Leonir Chaves pediu a compreensão de todos os produtores, neste momento delicado, destacando que as indústrias também são responsáveis pela geração de emprego e renda em vários municípios da região Oeste de Mato Grosso, sendo assim, é importante o produtor saber da importância das indústrias para essas famílias.
Assista o vídeo:
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