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26/03/2020 - 08:57 | Atualizado em 26/03/2020 - 10:09

Coronavírus faz comércio e prestadores de serviço conhecerem o delivery e população aprender a usar live

Por Jornal Oeste

Ilustração

 (Crédito: Ilustração)
Em tempos de isolamente social e quarentena por conta da prevenção ao coronavírus, o brasileiro, que nunca usou um Delivery ou fez uma Live, está sendo obrigado a usar osdois mecanismos que contribuem para impedir ir a rua.
 
Em Cáceres não estão sendo diferente. Restaurantes, comércios e prestadores de serviços, encontraram no Delivery uma forma de não ‘quebrar’, com a população ficando em casa.
 
Lojas que concertam celulares e motos estão se oferecendo para buscar bens com defeitos em casa.
 
Lojas de roupas como Dótilis estão se oferecendo para levar a mercadoria em casa. A Dótilis inclusive criou um site para facilitar a compra e faz atendimento pelas redes sociais e whatsapp.
 
A Tutu Pizza, que há tempos faz Delivery à noite, agora oferece almoço com entrega em domicilio.
 
Situação semelhante do recém inaugurado Prosa na Orla que teve que aderir ao Delivery para não fechar as portas.

A Tulipa Padaria também está fazendo entrega.
 
Sem pode fazer sessões e reuniões, vereadores de Cáceres intensificaram o uso de Live e das redes sociais para prestar contas aos seus eleitores. Até o prefeio Francis Maris (PSDB), passou a usar mais estes meios de comunicação.
 
Delivery

Delivery é a palavra em inglês que significa entrega, distribuição ou remessa. Esta palavra é um substantivo que tem origem no verbo deliver, que remete para o ato de entregar, transmitir ou distribuir. Delivery consiste no transporte e entrega de cartas ou outros tipos de bens.

Live

Live é uma transmissão ao vivo de áudio e vídeo na Internet, geralmente feita por meio das redes sociais. O Instagram, por exemplo, possui uma ferramenta que permite ao usuário fazer uma transmissão de vídeo em tempo real para os seguidores, o que também é possível por aplicativos como YouTube, Twitter, Facebook e TikTok. Usuários podem fazer comentários e deixar curtidas, além de acompanhar as atividades dos demais espectadores.

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2 comentários

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  • por Paulo Henrique, em 26.03.2020 às 09:40

    Se adaptar e a melhor forma do que chorar depois em cima de cadáveres e liberarem o comércio de vez, né ? Pq se for do jeito que estão prevendo até coveiros irão faltar. Prevenção e a melhor saída

  • por Junior, em 26.03.2020 às 09:13

    Isso aí, sobrevivendo sem colocarem em risco a vida de terceiros por ambição ! Parabéns ! Pq tem uns e outros que compraram carrão para aparecer o que não é e não reservaram economia para uma hora dessas, podemos chamar de síndrome do cacerense na ilusão. Parabéns aos idealizadores que tiveram a ideia de comercializarem sem colocarem em risco terceiros.

 
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