Jornal Oeste

Março, mês da mulher, será um marco para o carro chefe da economia da região de Cáceres. Em mais de meio século criação, o Sindicato Rural de Cáceres irá eleger uma mulher como presidente. Além dela, mais duas produtoras integrama a chapa: Denise Dalmas Rodrigues (segundo secretário) e Beatriz Ferreira Tavares (suplente)
 
No próximo dia 23, o associados vão aclamar a chapa única liderada pela pecuarista Ida Beatriz Machado de Miranda Sá. Ela comandará a entidade  pelo período de 2020/2023. A posse será no dia 24 de abril.
 
A votação será das 8 às 17h, no Parque de Exposições de Cáceres.
 
Além de Ida Beatriz como presidente, a chapa é formada por Ricardo Castella Cardoso (vice-presidente), Fernando Hiroshi Aburaya (primeiro secretário), Denise Dalmas Rodrigues (segundo secretário), Jeferson Da Silva Faria (primeiro tesoureiro) e Luiz Ricardo Barbosa Barros (segundo tesoureiro).
 
Os suplentes são Yuri Carrelo Monari; Beatriz Ferreira Tavares; Eduardo Arruda Rolim Nichio Godoy.
 
O Conselho Fiscal é formado pelos titulares João Oliveira Gouveia Neto, Ilson Ribeiro Correa, Erotildo Edson Motta Ramos. Os suplentes são Rodrigo Andrade Souza, Milton De Paula Ferreira Junior E Claudio Luiz De Oliveira.
 
Ida
 
Desde 2015, Ida administra a Fazenda Santa Fé da Machadinha, na região de Cáceres. Ela possui mais três irmãos. Uma mulher e dois homens.
 
Ela possui graduação em Curso Superior de Tecnologia Agronômica Em Adminis pela Universidade Federal de Lavras(1990), especialização em Gestão Avançada de Recursos Humanos pela Universidade Católica Dom Bosco(1996) e especialização em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul(2001).
 
Atualmente é Assessoria Técnica da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Setores Específicos.

Ela é membro do Conselho Administrativo do SENAR MT e do Conselho  Fiscal, membro Suplente, bienio 2020/2022.

Fui presidente da Fundação Manoel de Barros, amparo  a pesquisa,  em Campo Grande.(Com Joner Campos)