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03/09/2019 - 11:15

Unemat entrega propostas de desenvolvimento da agricultura familiar à Seaf

Por Hemilia Maia

Moisés Bandeira

 (Crédito: Moisés Bandeira)
Nesta segunda-feira (2), durante reunião técnica, em Cuiabá, a pró-reitora de Extensão e Cultura, Leonarda Grillo Neves, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, Anderson Miranda e professores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) apresentaram propostas para o desenvolvimento de atividades ligadas a agricultura familiar ao secretário de Estado de Agricultura Familiar, Silvano Amaral. A ação faz parte das atividades previstas pela parceria firmada entre a Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf) e a Unemat.

Entre as propostas está o diagnóstico da qualidade do café produzido em Mato Grosso, com determinação do potencial das regiões produtoras no estado, a identificação de pontos críticos no manejo e propostas de adequações para o cafeicultor atingir mercados mais rentáveis, ligado ao Programa MT Produtivo Café.

Amaral disse ter avançando mais um passo neste encontro e definiu o local para a próxima reunião, juntamente com sua equipe técnica, na Unemat, em Cáceres. “Nós precisamos aproveitar as estruturas já existentes, reunir parceiros e desenvolver a agricultura familiar”, afirmou Amaral que se mostrou interessado nas propostas temáticas em genética do leite, produção de sementes, adubação orgânica e nas habilidades de organização do Programa Incubadora de Organizações Coletivas Autogeridas Solidárias e Sustentáveis (Iocass), da Unemat em Tangará da Serra.

A pró-reitora, Leonarda Neves, citou a disponibilidade da Unemat, em atender as necessidades do Estado, por meio de seus pesquisadores e da possibilidade de outras propostas temáticas.

Apresentaram as propostas, dentro de suas áreas de atuação profissional, os professores Andrea dos Santos de Oliveira, Eder Pedroza Isquierdo, Édson Júnior Heitor, Laudemir Luiz Zart, Sandro Benedito Sguarezi, e Willian Krause.

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  • por JOSÉ T. SOARES, em 03.09.2019 às 16:31

    Engraçado quem quem está diretamente no campo, no dia a dia com produtor não participou diretamente das propostas, a galera da Empaer que sabe das dificuldade, limitações do dia a dia no campo, das lutas dos pequenos agricultores não fazem parte, como podem em pleno século XXI deixarem de lado os protagonistas, os pesquisadores são importantes, porém não são eles que sabem do rala do dia a dia do campo, então parem e pensem sobre isso, vamos ouvir eles, os agricultores, os trabalhadores que vivem, que convivem no campo lado a lado do agricultor...

 
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