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27/08/2019 - 16:34 | Atualizado em 27/08/2019 - 17:18

Perícia não encontra elementos que possam esclarecer motivos do acidente que matou Luiz da Guia e mais três

Por Sinezio Alcântara

Expressão Notícias

 (Crédito: Expressão Notícias)
A Polícia Técnica (Politec) não conseguiu extrair dos destroços do Renault/Duster (placa P X J 4547 Curvelandia) elementos suficientes para esclarecer o que teria causado o acidente que matou o ex-servidor público municipal Luiz da Guia Cintra de Alcântara e mais três pessoas. O relatório pericial foi concluído no final de semana e encaminhado ontem (segunda-feira) para o delegado Wilson de Souza responsável pelo inquérito.
 
A tragédia que vitimou três integrantes da mesma família (o tio e dois sobrinhos) e ainda um amigo ocorreu na manhã do último dia 12, na BR-174 entre Cáceres e o distrito do Caramujo, nas proximidades do Posto da Polícia Rodoviária Federal.
 
“A perícia não dispõe de elementos para esclarecer a causa determinante do acidente”, diz trecho do laudo composto por várias dezenas de páginas. Embora não afirme que a alta velocidade tenha sido a razão, o laudo diz que o veículo entrou na curva, onde aconteceu o acidente, a 72 quilômetros por hora.
 
Consta no laudo que, o motorista (Luiz da Guia) perdeu o controle do veículo levando-o para esquerda, oportunidade em que foi projetado para fora da pista, batendo no barranco da vazão do rio.  Três dos quatro ocupantes do veículo morreram na hora. O quarto passageiro, Alessandro Luiz de Alcântara Correa foi socorrido ainda com vida, mas faleceu no dia seguinte.
Comandante da guarnição do Corpo de Bombeiros que atendeu a ocorrência, sargento Adilson da Silva, informou que o veículo bateu no quinto pontilhão da rodovia (sentido Cáceres/Caramujo) foi arremessado em uma distância de cerca de 12 metros e despencou da ponte no córrego, ficando a metade submerso, totalmente danificado.
 
Além do ex-servidor público Luiz da Guia (58 anos), morreram os dois sobrinhos Wilson André de Alcântara, popularmente, conhecido por “Baixinho do Espeto” (40) e Alessandro André de Alcântara(40)  e ainda o amigo da família Rosenildo do Espirito Santo Bragantini (46). Luiz da Guia era também presidente da Organização Municipal do Caramujo (Omdeca), entidade que realiza anualmente a Festa da Pamonha.

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