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03/11/2009 - 00:00

Kishi diz que a cidade tem menos buraco hoje do que ano passado

Por Jornal Oeste

Jornal Expressão Sinézio Alcântara Proporcionalmente existem mais buracos na cidade hoje que no mesmo período do ano passado, na gestão passada. Os cálculos são do vice-prefeito e secretário de Obras, Wilson Kishi para se defender das críticas sobre sua atuação frente a secretaria. Na avaliação do secretário, a exceção é a Avenida Tancredo Neves, cuja empresa, responsável pelo trabalho, teria informado que o contrato com não prevê serviço de tapa-buracos. Ao contrário do que se comenta, Kishi descarta qualquer possibilidade de deixar a pasta. “Se depender de mim só saio em 31 de março de 2010 para me descompatibilizar da administração pelo lançamento de minha candidatura a deputado estadual”. O secretário diz que existem cobranças e o desafio é grande, mas está confiante que nos próximos dias, com a retomada dos trabalhos de tapa-buracos e a limpeza dos canais, elas serão superadas. “A cobrança é normal. Estamos preparados para isso”, diz anunciando que a administração estará recebendo 20 toneladas de emulsão asfáltica para uma operação geral na cidade e com isso superar as críticas. Ele não quis marcar data para o início da operação tapa-buracos e tampouco da limpeza dos canais, garantiu apenas que “serão realizadas nos próximos dias”. O secretário revelou que, as maiores cobranças estão surgindo internamente de pessoas que deveriam estar trabalhando e divulgando as ações da administração e estão fazendo exatamente o contrário. “Infelizmente as cobranças internas são de pessoas que deveriam estar trabalhando e divulgando as ações da administração. Mas, jogam contra o patrimônio”. Kishi diz ainda que não procedem as informações de que ele estaria “jogando” a toalha em razão das críticas. “Só deixo a pasta se o prefeito me exonerar. O que eu não acredito. Se depender de mim só saio em 31 de março de 2010 para me descompatibilizar da administração para o lançamento de minha candidatura a deputado estadual”. Embora o secretário afirme que a maioria das cobranças surgem internamente, há que se ressaltar que nos últimos dias tem sido grande a insatisfação popular com a administração devido, principalmente, aos problemas relacionados a secretaria de Obras. A começar pela deficiência do abastecimento de água. O setor é ligado a pasta. A maioria dos bairros reclama da falta d’água. Somado a isso, vem o esburacamento da maioria das ruas, a precariedade das estradas vicinais; e por fim obstrução dos canais. As cobranças aparecem de todos os lados. Se houver maior volume de chuva nos próximos dias antes da limpeza, certamente, vários bairros serão inundados porque, a sujeira impede o escoamento da água para o rio.
 
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