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Notícias / Polícia
26/08/2018 - 10:53
Empresário de Araputanga foi preso em esquema suspeito de desviar R$ 28 milhões de cooperativa
Por Popular Online
Popular Online
Hebert Oliveira da Silva, proprietário de estabelecimento em Araputanga foi preso nesta quinta-feira (23) em Sapezal.
Hebert Oliveira foi preso em uma operação da Polícia Civil juntamente com outras três pessoas suspeitas de um desvio milionário em uma cooperativa de Campo Novo do Parecis. O dinheiro era desviado por meio de empresas de fachada.
ENTENDA O ESQUEMA
O ex-diretor financeiro da cooperativa de produtores de álcool e cana-de-açúcar, a Coprodia, Nivaldo Francisco Rodrigues preso em junho desse ano e apontado como chefe do grupo, com apoio do gerente administrativo Adriano Martins, também preso nesta quinta-feira (23) em Jaciara e o responsável pelo setor de compras Hebert Oliveira da Silva autorizavam o pagamento de notas fiscais de serviços que não teriam sido prestados.
O delegado Adil de Paula informou que aguarda a quebra do sigilo bancário dos envolvidos e a análise dos dados. "Vamos conseguir comprovar exatemente quanto cada um ficou com o esquema financeiro e principalmente se houve participação de outras pessoas", afirmou.
Os valores pagos as empresas de fachada retornavam para os operadores do esquema. A polícia acredita que o grupo criminoso tenha desviado R$ 28 milhões da cooperativa.
Não foi possível contato com as defesas dos suspeitos presos.
Hebert Oliveira foi preso em uma operação da Polícia Civil juntamente com outras três pessoas suspeitas de um desvio milionário em uma cooperativa de Campo Novo do Parecis. O dinheiro era desviado por meio de empresas de fachada.
ENTENDA O ESQUEMA
O ex-diretor financeiro da cooperativa de produtores de álcool e cana-de-açúcar, a Coprodia, Nivaldo Francisco Rodrigues preso em junho desse ano e apontado como chefe do grupo, com apoio do gerente administrativo Adriano Martins, também preso nesta quinta-feira (23) em Jaciara e o responsável pelo setor de compras Hebert Oliveira da Silva autorizavam o pagamento de notas fiscais de serviços que não teriam sido prestados.
O delegado Adil de Paula informou que aguarda a quebra do sigilo bancário dos envolvidos e a análise dos dados. "Vamos conseguir comprovar exatemente quanto cada um ficou com o esquema financeiro e principalmente se houve participação de outras pessoas", afirmou.
Os valores pagos as empresas de fachada retornavam para os operadores do esquema. A polícia acredita que o grupo criminoso tenha desviado R$ 28 milhões da cooperativa.
Não foi possível contato com as defesas dos suspeitos presos.
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