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18/08/2017 - 10:16 | Atualizado em 18/08/2017 - 10:18

Adriano vira réu em ação por contratação de empresas fantasmas na Unemat

Por Lázaro Thor Borges/ Olhar Direto

Arquivo/Ilustração

 (Crédito: Arquivo/Ilustração)
O deputado estadual Adriano Aparecido, ex-reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), se tornou réu recentemente por suspeita de corrupção na instutuição.

Adriano foi intimado nesta quinta-feira (17) pela Justiça para responder a uma ação por improbidade administrativa. Ele e mais 13 pessoas são acusadas de contratarem empresas fantasmas para prestar serviços à Unemat. 

A denúncia contra os servidores foi recebida pela juíza Joseane Carla Viana Quinto da Comarca de Cáceres em maio deste ano.

De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE) em 2015, alguns servidores da Unemat teriam feito “montagem de propostas” de algumas empresas por outras entre 2008 e 2009.

Consta na denúncia que a Promotoria recebeu por meio de “representação” documentos e fotografias que apontavam destinação de licitação, além de outras fraudes nas aquisições de materiais para a universidade.  

A defesa do deputado já se manifestou preliminarmente sobre o caso e alegou, em síntese, que não foi ele o ordenador das despesas. O parlamentar também negou que houve desvio de finalidade nos serviços contratados por ele.

Na época dos fatos Adriano ocupava o cargo de coordenador do Câmpus de Cáceres. No mesmo período, o reitor da Unemat era Taisir Mahmudo Karin. Somente após a gestão de Karin, a partir de 2010, é que Adriano Silva passou a comandar a reitoria, de onde se desvinculou em 2014 para disputar e vencer a eleição para deputado estadual. 

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7 comentários

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  • por Gustavo, em 24.08.2017 às 11:48

    Isso é só a ponta do Iceberg.

  • por Raphael Mucio Fanaia Monteiro, em 22.08.2017 às 14:06

    Infelizmente a sociedade está fadada ao fracasso por sua própria ignorância. Mal conhecem seus direitos, o que dirá sobre os trâmites de uma ação judicial. Se for culpado, que pague. É justo, é o que merece por descumprir suas obrigações como gestor e por violar as imposições da lei. Porém, se inocente, merecerá ser reconhecido como tal, da mesma forma como é condenado antecipadamente pelo "juiz" social.

  • por Rafael, em 19.08.2017 às 00:52

    Brincadeira, o que será que está unemat tem a esconder ? Com a palavra MPE, bem como outras autoridades competentes para investigar, denunciar e que cumpra-se ! Esperamos respostas e já !

  • por Elder Ribeiro Cbavas, em 18.08.2017 às 14:44

    Não vamos usar o prejulgamento, é uma representação do Ministério Público que cabe contestação.

  • por Paulo, em 18.08.2017 às 14:43

    Cadê a galera que apoiava ele? Cadê? hum?? hum?? "cri.. cri... cri.. cri..."

  • por Jose Carlos C. Pouso, em 18.08.2017 às 14:19

    Esse é mo dipu(ta)tado nque Cáceres tem. Que nada faz e nunca fez, com certeza lesou mesmo a UNEMAT, e tenha certeza que o mesmo é envolvido nas taramoias da FAESP, Cáceres não merece individuo desta natureza para estae representando o povo desta terra no Paco Estadual, tem que ser banido da politica, par nunca mais voltar, o Ministerio mPublico tem mque ir a fundo, para estripar pessoa desta natureza como é este individuo. Cacete nele.

  • por PESCADOR:, em 18.08.2017 às 11:50

    Sem comentário e uma pena ver Cacerense em manchete nesta situação Coitada da Educação do nosso povo. Que Bom Exemplo.m de mai Caráter.

 
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