O presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), desembargador Rui Ramos, determinou a instauração de um procedimento sigiloso para apurar os atos relacionados aos grampos ilegais denunciados pelo promotor de Justiça Mauro Zaque.
Conforme apurado até o momento, em um esquema de “barriga de aluguel”, dezenas de números de telefones foram inseridos de forma criminosa em uma ação de quebra de sigilo telefônico, autorizada pelo juiz Jorge Alexandre Ferreira quando atuava na comarca de Cáceres.
O pedido de quebra do sigilo era da inteligência da Polícia Militar, que afirmava estar monitorando uma quadrilha de tráfico internacional de drogas.