Jornal Oeste

Moradores de um trecho da Rua Arthur Francisco Xavier, vizinhos do poço artesiano PT01 próximo ao Córrego do Bacuri, reclamam da quantidade de caramujos que surgem, especialmente ao final do dia. A reportagem conversou com pessoas que reclamam da forte presença dos moluscos que proliferam principalmente no período das chuvas.

Fotos feitas no início da noite de ontem (07/03), denunciam a presença dos caramujos africanos, que se tornaram uma praga. Os caramujos invadem o espaço urbano,  especialmente aqueles onde há entulho, lixo, galhos de árvore, etc, condição ideal para proliferação da espécie.

POÇO ARTESIANO

A foto que você vê retrata apenas um fragmento da infestação do caramujo africano, que não tem inimigo natural  por aqui. Segundo moradores com quem a reportagem conversou, os moluscos surgem de todos os lugares infestando quintais e, agora, toma conta até mesmo das imediações do poço artesiano d’ onde a água é bombeada para estação de tratamento e, serve dezenas de moradores que vão buscar a água para consumo próprio.

POR TODO LUGAR

A infestação não é exclusividade dos moradores que fizeram a reclamação; em diversas partes da cidade é comum encontrar a praga de origem africana que quer “toma conta” até do poço artesiano, sem ser molestada, reclamam populares.  Essas pessoas dizem que não vencem recolher o bichos, comprar cal ou isca custa caro não sendo possível arcar com os custos.

PERTO DA PRAÇA

Se no início da Rua Arthur Francisco Xavier, além da escuridão, o problema do caramujo é acentuado, não é menos grave para quem está na região central da cidade. Há informações que cerca de sessenta metros da Praça Romeu Furlan, a vizinhança enfrenta o mesmo problema. Um morador contou à reportagem que comprou, no comércio local, uma caixa de isca por mais de R$40,00  para se ver livre dos indesejáveis visitantes que comeu sua plantação de hortaliça.