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19/01/2017 - 12:17 | Atualizado em 19/01/2017 - 12:20

​Em Cáceres, professores terão reajuste de 7,64% e demais servidores, 6,58%

Por Jornal Oeste

Arquivo/Ilustração

 (Crédito: Arquivo/Ilustração)
A nova composição da Câmara de Vereadores de Cáceres, fará sua primeira sessão ordinária na próxima segunda-feira, 23, a partir das 20h e já tem vários projetos importantes e urgentes para serem votados.
 
O principal deles é o que trata da concessão da recomposição das perdas inflacionárias nos salários dos servidores da prefeitura.
 
Ontem, 18, durante Assembleia da categoria, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (SSPM), Claudiney Lima, revelou que recebeu informação extraoficial do secretário de Administração, Maykon Oliveira, de que o Executivo remeterá a Câmara o pedido para aprovação da recomposição de 7, 64% para os professores e 6,58% para os demais servidores.
 
Segundo ele, o ajuste dos professores estaria relacionado ao percentual de reajuste do piso nacional da categoria e dos demais servidores, seria resultado das perdas inflacionárias do ano de 2016 calculadas com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
 
Hoje, 19, a parti das 14h, a diretoria do SSPM, terá uma reunião na Câmara com todos os vereadores. O objetivo é detalhar a pauta de reivindicações da categoria que contém vinte itens.
 
Um deles, diz respeito ao concurso público.
 
Esta semana, a secretária de Fazenda, Marli Ferreira, foi a Câmara para pressionar os novos vereadores a votarem a Lei que altera o Lotacionograma.
 
A Lei é indispensável para que o município cumpra determinação do TCE e realize um concurso público para regularizar a situação de centenas de servidores que atuam sem que os cargos existam no Lotacionograma.
 
O SSPM é contra a proposta porque entende que ela não resolverá o problema.
 
Ontem, 19, Claudiney Lima revelou que o município quer fazer um concurso com 299 vagas, que não contemplam vários setores, dentre os quais o de transporte escolar, onde 45 dos 50 motoristas são contratados.
 
Ele revelou que a proposta de Lotacionograma também não prevê a legalização da atuação de 25 médicos que atuam sem que as vagas existam.
 
‘Sabemos da pressa da prefeitura em atender a determinação do TCE, mas entendemos que não podemos perder a oportunidade de organizar o quadro de servidores’, acrescentou Lima.

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