22/11/2016 - 10:33 | Atualizado em 22/11/2016 - 10:35
Cacerenses estão negativados em mais de R$ 15 milhões no SPC
Por Jornal Oeste
Jornal Oeste
Presidente do CDL, Arthur Henrique Barbosa de Sousa
Assim como no resto do País, milhares de cacerenses possuem dividas não quitadas e estão com os nomes negativados em órgãos de proteção ao crédito como SPC e Serasa.
Segundo dados do Câmara de Dirigentes Lojistas de Cáceres (CDL), eles devem mais de R$ 15 milhões.
Para tentar diminuir este número e estimular o comércio local, a entidade vai realizar entre os dias 5 e 10 de dezembro, o 1º Feirão Limpa Nome.
De acordo com o presidente do CDL, Arthur Henrique Barbosa de Sousa, 27 empresas aderiram a campanha.
Ele explica que elas se dispuseram a oferecer todas as condições para que os devedores possam recuperar seus créditos e limparem os seus nomes.
Eleição
No próximo dia 28, Arthur Henrique Barbosa de Sousa deve ser reeleito presidente para mais dois anos de mandato. A chapa encabeçada por ele foi a única a se inscrever para a disputa.
A sua diretoria terá como vice-presidente a empresária Gilda Moreira de Assunção da Areeira Monte Verde, Maria Eucaris da Cruz Pinheiro da Comercial Santa Laura será a tesoureira e o atual presidente, Faustino Natal do Restaurante Kaskata será o secretário.
Arthur é filiado ao CDL desde 1995 e há sete anos ocupava o cargo de secretário.
A CDL foi implantada em Cáceres em junho de 1980 com o nome de Clube de Diretores Lojistas. Seguindo as diretrizes da Federação Estadual, no dia 8 de junho de 1984 passou e se denominar Câmara de Dirigentes Lojistas.
A entidade que já chegou a ter mais de 700 associados, possuí atualmente 230 sócios, dos quais apenas 33 são efetivos.
Comentários
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por Milton, em 22.11.2016 às 23:07
Nobre Arthur, dizem que, de boa vontade o inferno cheio. Mas, a vida do brasileiro vive tão atribulada, que vive de biscates pra conseguir o arroz do almoço, pra janta então... alguns, que ainda não perderam o emprego reza e poem para cada santo uma vela, e vai a igreja três vezes ao dia pra garantir e tem medo até do sorriso gratuito do patrão quando chega trabalhar.