A turma do “Quanto Pior Mirassol Melhor” não aceita ainda o resultado das urnas. A eleição acabou, a agenda do retrocesso foi derrotada, mas a oposição rancorosa e inconformada continua nas ruas, nas redes sociais e até presente em sua minoria nos Tribunais em sua escalada que, como explicita boa parte dos tucanos mirassolenses e seus aliados, não é somente contra o primeiro prefeito reeleito na história política desta cidade, Elias Leal e o seu vice-prefeito, o jovem advogado Marcel de Sá Pereira (PTB), mas contra os quase 53% dos mais de 14 mil eleitores que votaram, principalmente a maioria mais humilde, que soube reconhecer uma administração transformadora, transparente e futurista, após 28 anos de sono profundo.
No momento que deveria ser de celebração da democracia e de respeito à soberania popular, a oposição continua com o anunciado enfrentamento permanente, a guerra sem trégua.
Eles [Elias e Marcel] não estão tendo direito à lua de mel que todo governante recém-eleito tem quando tem novo mandato. Aliás, nem a maioria dos eleitores que renegou o projeto de PODER da oposição.
Com teses preconceituosas, o PSDB mirassolense tenta deslegitimar a vitória de Elias e Marcel. É como se o candidato do PSDB derrotado nas urnas – 7.830 a 6.121 – uma diferença de 1.703 votos - , considerasse também os próprios eleitores dele ignorantes e desinformados.
O ódio continua sendo borrifado no ar. As pregações cheias de preconceito são ainda propagadas na internet e no espaço público por fundamentalistas conservadores.
Parte do capital especulativo e centralizador, conhecido como “mercado” – a razão de ser dos governos conservadores – também se recusa a aceitar o resultado das urnas e promove terrorismo econômico contra a economia local.
Logo após o resultado proclamado com a vitória ainda... congelada, a gente espera por uma decisão justa e rápida por parte da Justiça, antes do dia 19 de dezembro, porém, alguns setores unidos por sentimentos mesquinhos de despeito à vontade popular, raiva e vingança anotam a disposição beligerante. Atacam a vontade popular e a democracia para a perseguição implacável como se uma nova eleição aliviaria a segunda derrota seguida nas urnas.
A reeleição de Elias Leal se deu num contexto de acirramento das tensões e de forte conflitividade. O povo mirassolense teve a oportunidade de discutir os temas fundamentais para uma nova etapa de construção do futuro do município num processo politizado, e fez a opção consciente pela continuidade e de um novo programa de Elias e Marcel.
A eleição legitimou também as agendas para a continuidade das mudanças que atualmente modernizam Mirassol D´Oeste, com o povo decidindo conceder mais um mandato para o prefeito concretizá-las a partir de janeiro de 2017.
É incompreensível, por isso, ainda, o ambiente de confrontação e desestabilização criado pelo candidato derrotado do PSDB e o que restou de seu pequeno grupo.
A confrontação verbal violenta e permanente contra a atual administração ou ao prefeito reeleito Elias Leal é uma escolha no mínimo estranha, para não dizer perigosa. Esse caminho pode desencadear uma espiral imponderável de enfrentamento e até de violência.
A soberania popular deve ser respeitada. Não será com intransigência autoritária e com manobras jurídicas de inviabilizar o novo mandato do prefeito reeleito Elias Leal que se mudará o resultado das urnas do dia 02 de outubro. A eleição acabou!
“A Justiça às vezes pode ser cega, mas jamais pode ser caolha”.
A oposição tem mais uma vez uma responsabilidade histórica e grave nas suas mãos. Saber ou não respeitar a vontade de um povo que só voltou a experimentar o sabor do progresso nos últimos 3 anos e dez meses, após a gestão do ex-prefeito Edvaldo Paiva (PMDB) entre 1.985 a 1.988. Foram exatos 28 anos de espera!
E da nova “Casa do Povo” a gente espera paradoxalmente que não tenha medo do povo e que não exorciza tudo o que cheira a povo. A Câmara de Vereadores jamais pode violar a independência entre os poderes. Não pode ter tanto medo da participação cidadã, como presenciamos na atual Legislatura, porém, protagonizada por aqueles que comandam nos últimos dois anos o Legislativo e que foram rejeitados nas urnas e, pior infelizmente ou não, levando outros para a mesma vala talvez do esquecimento político, fruto do reflexo negativo patrocinado pela atual direção da Câmara. Até porque não se pode impedir a tramitação ou aprovação de projetos ou matérias de interesses do povo e substanciais para o crescimento de uma cidade que ainda precisa de mais investimentos em setores essenciais, para se reafirmar como polo regional, cujo caminho foi reencontrado após longos 28 anos de espera.
Ou a oposição derrotada pare agora com as perseguições que não atingem diretamente o prefeito reeleito, mas a maioria que foi às urnas, ou vai colher num futuro bem próximo uma revolta popular avassaladora e irreversível.
Isso porque, a insistência da oposição aliada a setores organizados conservadores sempre em busca de
PODER, em detrimento aos anseios do povo, em depor na Justiça o prefeito Elias Leal do cargo de prefeito reeleito, já está causando sérios prejuízos à Mirassol D´Oeste, seja na liberação de recursos de projetos já aprovados nos governos federal e estadual ou na vinda e ou reabertura de indústrias e empresas em Mirassol D´Oeste, sem falar na hipótese da paralização de importantes obras ora em andamento e outras a serem lançadas.
Se a conta for cobrada pela maioria dos moradores mirassolenses, resta creditar à uma oposição raivosa, preconceituosa, mesquinha, vingativa, perseguidora e inconformada com a rejeição popular.