Cáceres, Sexta-Feira, 19 de Abril de 2024
10/02/2016 - 11:38
Por Lygia Lima e Nataniel Zanferrari
por souza, em 10.02.2016 às 15:15
É verdade que aqui em Cáceres não tem soro antiofídico? Nem no PAM, nem no Regional, nem no Hospital São Luiz?
por Odair José da Silva, em 10.02.2016 às 15:08
Quero neste espaço parabenizar o escritor José Ricardo Menacho, uma pessoa com um talento nato e que engrandece a cultura de nossa cidade. Ao mesmo tempo, aproveito a oportunidade para, mais uma vez, chamar a atenção de todos para a formação de escritores de qualidade na nossa cidade. Ainda temos que correr atrás de patrocínio e pessoas que acreditam no nosso potencial. Conheço algumas pessoas aqui em Cáceres que poderia contribuir muito mais com o seu talento literário se encontrasse apoio das autoridades competentes e da iniciativa privada. Izaque Barbosa, Daniel Genuino, Antonio Costa, além deste poeta que incansavelmente enaltece a Princesinha do Rio Paraguai. Oxalá possa ter uma maior valorização destes artistas que amam essa cidade. Não quero ser homenageado depois da minha morte, como acontece com a maioria dos escritores. Parabéns, mais uma vez ao José Ricardo Menacho e que seus escritos sejam um canal de esperança para a produção litarária de Cáceres.
por Debora, em 10.02.2016 às 14:16
Parabéns José Ricardo pelo brilhante trabalho!
por maneco silva, em 10.02.2016 às 14:07
Ser pantaneiro é ser simples até no palavreado,é muita frescura para cacerense entender, sem querer dizer que nós somos intelectualmente fracos culturalmente
por Luiz Neto, em 10.02.2016 às 13:11
Interessante. A Universidade do Estado de Mato Grosso precisa, de fato, renovar-se, mormente o curso de Direito. A produção literária é uma excelente saída e deve ser incentivada no curso. Parabéns pela iniciativa José Ricardo. Nada obstante, com a devida vênia à sinopse do livro explanada nesta reportagem e ao pensamento do autor, não creio ser o "nós" mais importante que o "eu", quanto mais para o Direito que em muito já tem perdido sua essência. Basta ver a questão dos Direitos Transindividuais ou Metaindividuais, que hoje justificam verdadeiros monstros jurídicos no país, tudo por uma coletividade em detrimento do indivíduo. Bom, parece-me que cada vez mais precisamos crer em coisas maiores do que o "eu". É preciso ter cuidado para que, em meio a essa busca por abstrações como "sociedade", "nós", "outro", não nos esqueçamos quem nós (eu) mesmos somos, o que já serve de um bom princípio para começarmos a perguntar qual o nosso papel frente ao outro. Além disso, dignidade é tema difícil e nem os gregos definiram. Primeiro porque volátil demais segundo porque o que é a dignidade de um pode não ser a dignidade de outro. Bom... De qualquer forma, boa sorte no lançamento do livro e parabéns, mais uma vez. Farei questão de ler, para estabelecer uma crítica com maior propriedade.