Cáceres, Quinta-Feira, 28 de Março de 2024
07/10/2015 - 08:48
Por Expressão Notícias
por MOACIR ANDRE HORN, em 27.12.2015 às 02:10
Gostei da matéria, entendo que a imprensa deve ser um grande aliado nessa luta para combater o uso e a apropriação indevida dos recursos naturais. Permitam uma correção: lei 9605/98 Crimes ambientais e não 9096/12 que é a lei de partidos políticos. Vamos continuar cobrando.
por justo justino, em 13.10.2015 às 19:43
Vocês sabiam que essa competência é da SP - SEC ETA RIA DO PATRIMÔNIO DA UNIAO, EM CUIABÁ? VOCÊS sabiam que, apesar de receber denúncias eles nada fazem? Vocês sabiam que, segundo a SPU, nada é feito porque segundo esse Órgão, os fiscais são de Brasília e fica muito "caro" traze los até o Rio Paraguai, pois é necessário diárias, ajuda de custo, equipamentos etc. Ou seja, estamos desprovidos de Órgãos fiscalizadores!! Enquanto isso a grilagem do Rio Paraguai continua solta!!!!
por Turista indignado, em 08.10.2015 às 12:30
Corrupção e Prevaricação dentro dos órgãos fiscalizadores !!!! Ponto Final...
por João Edson Fanaia, em 08.10.2015 às 09:33
Propagar que Cáceres tem no turismo um importante segmento a ser explorado é piada. O turista desavisado vai dar um passeio pelas "belas" margens do Rio Paraguai e verifica que está tudo loteado. TÁ TUDO DOMINADO. RIO PISCOSO, JÁ FOI HÁ DÉCADAS. NOSTALGIA PURA FALAR EM PESCARIA E BELEZAS NATURAIS EXUBERANTES. PEGA A FOTO DA MATÉRIA E FAZ UM CARTAZ PARA DIVULGAR O MUNICÍPIO E SEU PRÓSPERO TURISMO.
por Cacerense, em 07.10.2015 às 23:10
Esta destruição acontece em uma boa parte das margens do rio, tem casas melhores que muita gente na cidade, algumas até com parabólicas. E se as autoridades não tomarem providências com certeza esse rio lindo que já está dando sinal de enfraquecimento, acabará por morrer. Creio que cada um tem de fazer sua parte, pois se ainda quiserem tirar do Paraguai o que ele tem de melhor, é melhor que cuidem dele, e tem de ser AGORA, JÁ.
por Jarbas, em 07.10.2015 às 23:07
Duvido Duvido Duvido.....e DUVIDO. Cheguei nesta querida cidade com 7 anos de idade hoje tenho 59, o que vi até agora foi degradação do nosso rio, talvez quando chegarmos ao ponto que hoje se encontra o SUDESTE, que não esta tão distante assim. As autoridades tomem ciência do mau que elas próprias estão acometendo com ABSOLUTA INCAPACIDADE DE TOMADA DECISÃO SOBRE O ASSUNTO ,MARGENS ESQUERDA E DIREITA DA BARRA DO SEPUTUBA ATÉ BARRA DO JAURÚ ESTA EMPRESTADA DE EDIFICAÇÕES. Parabéns FEMA ,SEMA, IBAMA,MARINHA E etec..........
por suzana santos, em 07.10.2015 às 21:46
Onde esta a SEMA de cáceres,onde estão??? Devem estar la POSTO IPIRANGA!!!. Cade a fiscalização,multas,entre outras coisas que fazem por ai...
por RIBEIRINHO, em 07.10.2015 às 19:28
E ai de você se pelo menos encostar sua canoa pra pegar seu bagrinho,é escorraçado e ameaçado de morte,inclusive mostrando armas pro cidadão que quer unica e tão somente ter o direito de usufruir desse lindo e caudaloso Rio Paraguai,mas como foi dito na matéria,o problema é que muitas e muitas autoridades e pessoas influentíssimas possuem construções a beira do rio,dai o fato de não haver tais fiscalizações,pessoas que eram pra fiscalizar estão com o rabo preso pois também possuem os ditos acampamentos ou cevas ou casas a beira do rio,MP começou uma vez a querer mexer com isso mas creio que foi calado pelos poderosos,é assim,infelizmente
por Zé Guaporé, em 07.10.2015 às 14:47
Os rios Paraguai e Jauru são os que mais contam com ranchos e pesqueiros em suas margens. No rio Jauru, só para se ter uma idéia, entre a Ponte de Indiavaí e a do Porto Esperidião existem mais de 500 pesqueiros/ranchos. Em um trecho muito longo, os ranchos estão edificados em terrenos de 15 ou 20 X 100 metros. Isso é um absurdo! Tudo isso sob os olhos do IBAMA, SEMA, MARINHA, POLICIA FLORESTAL, MILITAR, FEDERAL, CIVIL, MINISTÉRIO PÚBLICO, TJ e principalmente dos prefeitos e vereadores dos municípios, que pegam carona e também têm seus ranchos ilegalmente construidos às margens dos rios.
por Aires, em 07.10.2015 às 12:59
É só denunciar ao Ministério Público Federal e pronto.