Cáceres, Sexta-Feira, 29 de Março de 2024
05/10/2015 - 10:03
Por Fernanda Escouto e Welington Sabino
por manoel cavalcante, em 06.10.2015 às 07:27
Deputado de um único mandato. Não representa ninguém, não se expressa como líder, e nem paga jornalistas, rssss.. Se dispoe cristão mas não prega o amor, o respeito. Imagina se um cara desse estiverem frente a frente com Maria Madalena no lugar de Jesus na oportunidade que as pessoas queriam apedrejar ela. Ela teria sido o primeiro a condenala. Não estou defendendo os homossexuais, mas o que quero dizer que esse deputado é um ser desrespeitoso, infame, perigoso e fala como um cão raivoso. Distância de um homem desse é o que os municípios devem fazer. A classe política não é bem vista pela sociedade, sempre separam os políticos e os classificam como homens de segunda linha, homens espertos, enganadores, aproveitadores, coisa do tipo. Mas se os políticos são pessoas sel selecionadas esse galli é a pérola pura da ignorância e da falta de respeito com a população.
por Antonio Alves, em 05.10.2015 às 23:08
Entendi perfeitamente o nobre deputado defendendo a família, tem sim cunho religioso, mais quem tem princípios não concorda com o que eles querem fazer, pra ser feliz não precisa mudar leis ou criar leis que agride a mim e a minha família, tenho amigo gay respeito ele e não trato com diferença, alguns deles tem princípios tem pai e mãe e sabe que pra gerar filhos é um homem e uma mulher, muitos deles querem na verdade ser brindados, essa é a minha opinião e não mudo porque sou pai e tenho família.
por eva, em 05.10.2015 às 17:54
família não é só ter filhos ou casar homem com mulher ter o carater de cuidar não abandonar como tem muitos aborta joga no lixão da para alguem etc,tem muitos por aí que so faz o filho desaparecem ou fica pulando cerca fazendo filhos por ai ou até mesmo trazendo uma doença para casa,aparecem dois bobo para cuidar ainda querem criticar porque eles não podem fazer filhos, se eles tem condição querem temos de dar graças a deus vai diminuir crianças abandonadas,vão ser proibidos tbém de entrarem na igreja,
por eva, em 05.10.2015 às 16:57
todo mundo tem direito de falar o que pensa, numa eleição ninguém coloca entre parentes voto so para familia depois que o candidato ganha ai vem as criticas contra gays, sapatão só não pode esquecer que todos nós qual for a natureza pagamos o seus salários
por ricardo, em 05.10.2015 às 15:49
eu acho que esse joão empura a comoda porque apoiar isso tem que fazer parte dessa palhaçada
por Sueli M. Cardozo, em 05.10.2015 às 15:21
Duas pessoas do mesmo sexo não constitui uma família, segundo o deputado, não geram um outro ser, não faz nascer criança. Mas, duas pessoas do mesmo sexo adotam crianças feitas pelas ditas famílias tradicionais, quantas crianças temos nas ruas em condições de misérias. Família não se forma só por laços de sangue, por cor de pele, traços do rosto, não é questão somente de sexo, ou, então, não teríamos filhos adotados e que são legítimos. Amor não é uma questão de escolha, trata de sentimento mútuo, algo subjetivo que está além do palpável materializado no papel, respeito, este que o discurso do deputado não tem. Também, os termos "Gayzinho" e "barbudos" são pejorativos e preconceituosos, típicos do senso comum, dos efeito mnemônico daqueles só repetem porque que ouvem.
por Orlandir Cavalcante, em 05.10.2015 às 15:19
Este ai perde a oportunidade de qualificar o debate. O Senhor Professor Victorio Galli demosntra um sectarismo sem precedentes. É a copia fiel do atual PArlamento brasileiro. Pos tabem deve ser da ala catolica que apoia Eduardo Cunha......
por Lucas, em 05.10.2015 às 14:32
Então se um casal formado por homem e mulher não puderem gerar uma criança eles não são uma família? Não tem coisa mais retrógrada do que dogmas religiosos infiltrados na política do país (que já não bastasse ser essencialmente corrupta). Fora que o deputado foi extremamente desrespeitoso ao usar termos ofensivos. Nossos legisladores são uma vergonha.
por João Edson Fanaia, em 05.10.2015 às 11:44
As opiniões do "nobre" deputado devem ser respeitadas desde que pronunciadas sem desqualificação do outro. Sua fala ao se referir a barbudos é pejorativa e empobrece sua assertiva sobre a questão. Gayzinho não é menos esteriotipada. Não é tornando a discussão rasteira que o "digno" representante vai contribuir para o debate. Advogam aspectos religiosos para embasar seus argumentos, já que na prática temos bons exemplos de união homoafetiva em que os filhos são criados de forma exemplar. E cabe adicionar, homoafetividade não pega como vírus. E felicidade, cada ser humano constrói a sua. Favor não censurar meu comentário.