Cáceres, Sexta-Feira, 3 de Maio de 2024
21/07/2015 - 10:22 | Atualizado em 21/07/2015 - 10:38
Por Rodivaldo Ribeiro
por pedro, em 24.07.2015 às 10:28
os imbecis que não sabe o que é reforma,que não sabem que grande parte das fazendas são áreas publicas, que não percebem que a reforma agrária mudou a economia nos locais aonde tem assentamentos, que fiquem de boca fechada. Mais uma ninguém deve pagar pelos erros dos outros, voces também deveriam saber disto, sabemos que há pessoas que foram assentadas depois deixaram seus lotes, mas isto são pequenos problemas que só pessoas ignorantes acima da média que usam isto como pretexto da tentar desmoralizar a reforma agrária. Outra coisa, quando entramos em um determinado espaço que vem cumprindo sua função social ou se trata de uma área pública, o nome que se dá é ocupação e não evasão. Sabemos que tem problemas no atual governo,mas nunca na história deste houve tanta mudanças positiva para classe menos favorecida. E a sociedade precisa acordar e não dá ouvidos aos aercistas que sempre comandou este país e nunca pensaram ou fizeram algo para o povo. Aercistas e a mídia conservadora
por Brasileiro indiguinado, em 22.07.2015 às 06:41
Ja passou da hora da policia ir la e tirar esse povo da fazenda,pois a unica intenção do s participantes do MST e pegar terra e vender ai eles vão para outo ligar invadem outra fazenda e vendem de novo e assim por diante,se acharem que estou errado e só ir no assentamento margarida Alves e ver quantas familiais que estão la são das que conseguiram a terra quando invadiram a fazenda.........
por Juscelino, em 21.07.2015 às 14:23
O antigo dono desta fazenda sempre negava fazer a ratificação agrária, uma vez que a área era bem superior ao que consta na escritura, o Incra sabe disso.
por Fernanda, em 21.07.2015 às 14:09
Tem coisa que só PT faz com esse povo que vive de bolsa esmola para garantir o bolsa voto dos lulalarapios de plantão.
por Éder, em 21.07.2015 às 13:51
Estão corretos em ocupar, se tem dívida com a união, que pague, se não, ocupação já.