Jornal Oeste
Cáceres, Sábado, 4 de Maio de 2024
Últimas Notícias
- 07:23 - Gefron flagra motorista com 33 tabletes de pasta base de cocaína em carroceria de veículo
- 07:11 - Setor urbano de Cáceres vive caos, sem anel viário
- 06:54 - TRE faz mutirão em Cáceres hoje
- 06:52 - VI Distrito Naval trocou de comando
- 10:06 - Jovem é atraído por conhecido para fora de casa e esfaqueado em Cáceres
- 09:50 - Banda O Mormaço Severino lança clipe de 'Vacilo' com cenários distópicos criados por IA
- 09:15 - Sine de Cáceres oferta 42 vagas de emprego nesta sexta
- 09:15 - Sine de Cáceres oferta 42 vagas de emprego nesta sexta
- 09:04 - Polícia Civil inaugura nova sede da Delegacia de Porto Esperidião
- 08:56 - Cáceres, Sorriso e Sinop são destaques nas etapas Oeste e Centro-Norte das competições escolares
Notícias / Saúde
11/04/2015 - 06:23
Araputanga e Rio Branco lideram ranking de infestação do mosquito da Dengue
Por Lorrana Carvalho/Assessoria/SES-MT
Ilustração
Mato Grosso registrou 4.559 casos notificados de Dengue até a primeira semana do mês de abril. Em comparação com o ano de 2014, quando 5.357 casos foram notificados, houve uma redução de 14,88%. Sinop e Cuiabá são os municípios que apresentaram os maiores números de notificações, com 1.018 e 432 casos, respectivamente.
Segundo dados do boletim epidemiológico da área de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Mato Grosso já contabiliza quarenta cidades em alerta e quatorze em estado de risco. Os municípios de Araputanga, Rio Branco e Santa Carmem apresentaram os maiores índices de infestação, acima de 3,9%.
Em relação à ocorrência de óbitos relacionados à doença, sete casos foram informados, tendo uma confirmação no município de Sapezal. As outras seis mortes continuam em investigação e aguardam resultado.
De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Flávia Guimarão apesar de o número de casos ser menor este ano em relação a 2014, o alerta deve ser mantido e os cuidados redobrados. “Ainda estamos no período de maior transmissão da doença, quando ocorrem as chuvas, por isso a necessidade de reforçar junto à população o trabalho de orientação e prevenção, para que os criadouros sejam eliminados não deixando o mosquito se proliferar”, alertou.
Combater os criadouros dos mosquitos requer ações simples e práticas, como evitar água parada em qualquer tipo de recipiente. Além disso, é preciso manter os quintais e terenos sempre limpos e as caixas d’águas devidamente fechadas. As ações também evitam outra doença ainda mais agressiva, a Febre Chikungunya, transmitida, também por mosquitos do gênero Aedes, Ae. aegypti e Ae. Albopictus. Recomenda‐se que o paciente ao apresentar sinais e sintomas da doença, deve procurar imediatamente os serviços de saúde e evitar o uso medicamentos sem prescrição médica.
Segundo dados do boletim epidemiológico da área de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Saúde (SES), Mato Grosso já contabiliza quarenta cidades em alerta e quatorze em estado de risco. Os municípios de Araputanga, Rio Branco e Santa Carmem apresentaram os maiores índices de infestação, acima de 3,9%.
Em relação à ocorrência de óbitos relacionados à doença, sete casos foram informados, tendo uma confirmação no município de Sapezal. As outras seis mortes continuam em investigação e aguardam resultado.
De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Flávia Guimarão apesar de o número de casos ser menor este ano em relação a 2014, o alerta deve ser mantido e os cuidados redobrados. “Ainda estamos no período de maior transmissão da doença, quando ocorrem as chuvas, por isso a necessidade de reforçar junto à população o trabalho de orientação e prevenção, para que os criadouros sejam eliminados não deixando o mosquito se proliferar”, alertou.
Combater os criadouros dos mosquitos requer ações simples e práticas, como evitar água parada em qualquer tipo de recipiente. Além disso, é preciso manter os quintais e terenos sempre limpos e as caixas d’águas devidamente fechadas. As ações também evitam outra doença ainda mais agressiva, a Febre Chikungunya, transmitida, também por mosquitos do gênero Aedes, Ae. aegypti e Ae. Albopictus. Recomenda‐se que o paciente ao apresentar sinais e sintomas da doença, deve procurar imediatamente os serviços de saúde e evitar o uso medicamentos sem prescrição médica.
Comentários
inserir comentário
0 comentários
Copyright © 1997 - 2024 - Jornal Oeste - Todos os direitos reservados
