Cáceres, Terça-Feira, 23 de Abril de 2024
30/10/2014 - 12:59 | Atualizado em 01/11/2014 - 10:45
Por Assessoria/Redação
por MOSSUETO, em 01.12.2014 às 16:17
É a velha história, o cidadão não tem conhecimento da sua força, porque não foi falar diretamente com sua Excia o governador que é o chefe imediato do Secretario de Saúde que iria determinar ao seu Secretário o que teria que fazer, que imediatamente determinaria ao seu adjunto que os atenderia de imediato, é só seguir a cadeia de comando, que isso com certeza não estaria acontecendo, esse adjunto certamente estava seguindo as ordens de seu chefe imediato.
por Arci Rezende, em 31.10.2014 às 10:04
Sinceramente.... um deputado!!!!! uma vereadora!!!!! ser desrespeitados e maltratados, ao ponto de nem ser ouvidos por um mero adjunto??? se fosse comigo uma atitude dessa esse adjunto (ou eu) saia algemado do gabinete, com certeza iria virar caso de policia faltou postura do deputado. Ou ele já desistiu de ser deputado antes de vencer o seu mandato??
por Professor Osvaldo, em 30.10.2014 às 17:35
Puts grilo, se faz isso com o excelentíssimo Deputado, imagina com um pobre imortal. É pra acabar com todo o pequi de Goiás e dos estados vizinhos
por Jose Carlos Anglione, em 30.10.2014 às 14:57
Lamentavel coisa desta natureza vem acpmtecendo com este desgoverno de Estado que ai esta. Mais esta sempre foi a postura deste despartido PMDB, nos governos deste Estado. Desde a era Bezerra. Sempre esta parte Oeste foi esquecidos por estes traste deste despartido. Por isso que sempre vem tomando ferro em eleições. Bem que esta no final deste desgoverno boca mole, chamado Silval Barbosa. Que somente soube legislar em causa propria e para seus filiados. O exemplo esta ao com a Princezinha do Paraguai entregues as traças.
por vanderley, em 30.10.2014 às 14:10
é revoltante saber que esses são as pessoas que pagamos para administrar a saúde de nosso estado, mas que não tem nenhum compromisso com a sociedade, pois foi indicado pelo governador, da qual nada faz para corrigir o secretario e nem repasse de verbas para os hospitais.
por José Bezerra Curisco, em 30.10.2014 às 14:08
Eminência é um pronome de tratamento que usamos para altos cargos religiosos tais como: Bispos, Papas, Cardeais: no caso acima do texto a palavra é iminência. A título de correção. Um grande abraço.