Jornal Oeste

Futebolpress O Mixto, que fez o desmonte da equipe, dispensando a maior parte do plantel, está de volta ao campeonato estadual e no G-4. O Pleno do Tribunal de Justiça Desportiva, reunido ontem, por seis votos a três, deu provimento ao recurso do clube e devolveu os 6 pontos retirados em julgamnto anterior, cuja petição foi do Sinop, que agora, com o resultado, está rebaixado para a Segundona junto com o Tangará. Com a decisão, o Mixto volta a ter 19 pontos, classificando-se para a segunda fase. Nesta quarta-feira, 8, o time já enfrenta o Luverdense nesta quarta-feira, 8. O advogado do Mixto, Benedito Rubens, com o argumento sobre as palavras do presidente Carlos Orione, em matéria na TV Centro América, no último sábado, requereu a reforma da decisão do TJD (que tirou os pontos do clube). O MIxrto mostrou que o presidente da FMF admitiu ter dado prazo aos clubes para a regularização dos atletas, cujos contratos deveriam estar protocolados na FMF até um dia antes do início da competição. Em sua argumentação o relator Mário Cardi reconheceu a desorganização da FMF e votou pela absolvição do alvinegro. O presidente do TJD, João Vicente Scaravelli, acompanhou o voto do relatou e votou a a favor do Mixto. OPERÁRIO O julgamento do Operário começou às 21h10, e o advogado operariano não teve sucesso na argumentação em que mostrou um video - gravação da TV nos mesmos moldes de declaração de Orione. O entrave para as pretensões do Operário é que os jogadores do tricolores atuaram irregulares na terceira rodada; assim a pena foi mantida e o clube, com 17 pontos, fica de fora do G-4 e poderá cair para o rebaixamento caso perca pontos no julgamento de uma ação movida pelo Palmeiras, que pode impor a perda de mais 6 pontos.