Jornal Oeste

Precisou de apenas quatro jogos para a crônica esportiva de Cáceres concluir que a preocupação demonstrada pelo jornalista Gonzaga Júnior, durante a apresentação do técnico Oscar Conrado e do atual elenco do Cacerense, no mês passado, se confirmasse. A maioria dos jogadores indicados e que trabalharam com o treinador no futebol de Rondônia, Amazonas e na terceira divisão de Minas Gerais, tem o nível técnico inferior aos jogadores que atuam em Mato Grosso, inclusive os pratas-da-casa do Cacerense. Ontem, 7, no programa Jogo Aberto da TV Vitória Régia (BAND), o narrador da Rádio Difusora AM, Manga Rosa, afirmou que é preciso dispensar a maioria do grupo e contratar pelo menos cinco reforços. Ele também não poupou criticas ao preparo físico da equipe. Durante a transmissão da partida em que o time foi derrotado por 2 a 0 para o REC, em Rondonópolis, na quinta-feira, 6, o comentarista da Rádio Difusora AM, Carlos César Ourives (Canhento), apontou durante toda a partida a deficiência dos laterais Joelson e Danilo, dos meias Alemão, Fagner, do atacante Vinicius e do meia Ramires que entrou no segundo tempo. Já Manga criticou o treinador por manter o meia Eder no banco de reservas, já que o jogador desde a partida do Cuiabá, se mostrou infinitamente melhor do que o fraco Fagner. Até agora a diretoria liderada pelo vereador Marcinho Lacerda não se pronunciou sobre o fraco desempenho da equipe cuja folha de pagamento é R$ 35 mil reais. Se nada for feito, a torcida, a imprensa e a comissão técnica, vão ter que engolir a revolta com as declarações do presidente do Sorriso, Celso Kozac que previu que o time seria o saco de pancadas da competição.