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02/04/2013 - 16:01

Caverna Jabuti em Curvelândia é a maior do Brasil

Por Assessoria

Curvelândia é um dos municípios de Mato Grosso em que o turismo é relevante em visita à caverna do Jabuti, um dos pontos mais bonitos do município localizado a 311 quilômetros de Cuiabá. Já foram feitos mapeamentos da cavidade subterrânea – avaliada como uma das maiores de Mato Grosso. Conforme levantamentos foram identificadas 22 cavernas, o que leva o município a ser considerado a “capital” dessas formações geológicas em Mato Grosso. Representante político da região, o deputado estadual Airton Português (PSD) vem ao longo de seus dois mandatos incentivando na forma proposições legislativas o crescimento do turismo. Em 2010, por exemplo, ele fez várias indicações para o município, como criação de Centro de Artesanato para beneficiar famílias com essa vocação. Português também foi o único deputado da região que conseguiu por indicação o mapeamento dos atrativos turísticos de Curvelândia. Ainda com indicações, o parlamentar obteve levantamento da infraestrutura naquela época e o que poderia ser realizado em anos seguintes para suportar a demanda de turistas para a região, que está incluída na Rota das Águas de Mato Grosso. Com essas ações do parlamentar, o fluxo de turistas aumentou nos últimos anos. Porém, a infraestrutura ainda não está à altura do que Curvelândia oferece em relação aos atrativos naturais. O deputado já está planejando outras ações para que o município se torne de fato um atrativo para o roteiro turístico de Mato Grosso. “Aquela região é muito bonita e merece mais atenção por parte do Governo do Estado”, afirmou o deputado. ROTEIRO A caverna do Jabuti foi descoberta em 2002, mas foi em 2004 que se comprovou que era uma das maiores de Mato Grosso com 3.860,51 metros de galerias mapeadas. De acordo com os colonizadores do antigo vilarejo Lagoa dos Patos, atualmente município de Curvelândia, a caverna do Jabuti teria sido descoberta e anunciada em 1975, pois foi neste período que ocorreu a grilagem ou apossamento das extensas áreas florestais, que foram transformadas gradativamente em latifúndios. A equipe do espeleológo e indigenista José Gulherme Aires foi quem deu o nome à caverna em função de ter encontrado um jabuti na entrada principal da cavidade. Ele também constatou o grande valor espeleológico, a minuciosa exuberância morfológica das frágeis flores de aragonita e a delicadeza das estalactites. (Fonte: Mato Grosso em Foco)
 
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